Por Taciano Medrado
Uma “Síndrome chamada Bolsonaro" continua a assustar e tirar o sossego do Lulapetista vingativo e revanchista. Ou ele não consegue esquecer o nome do ex-presidente ou fica buscando arranjar desculpas para o futuro desgoverno que já começou. Nunca vi na história política do Brasil, em apenas 17 dias um mandatário cometer tanta insanidade e assinar tantos “revogaços”. O petista de nove dedos se perde na sua própria idiocracia e não percebe.
Basta pegar um microfone e a sombra do nome Jair Bolsonaro lhe incomoda, somente a psicologia para explicar esse fenômeno, como eu não sou das área me reservo apenas a ficar no “achismo”.
Nessa quarta-feira, o descompassado e fragilizado psicologicamente Lulapetista, como bem disse Ciro Gomes no debate presidencial, na tentativa de colocar uma "Cortina de fumaça” no trágico início de seu terceiro mandato, volta a acusar, sem provas, o ex-presidente Bolsonaro de participar de um suposto golpe tomado por suas alucinações, carregadas de senilidade, ainda tem o despudor de insinuar que Bolsonaro esperava voltar dos Estados Unidos e reassumir o poder após um suposto golpe.
Na realidade o povo brasileiro e o pais está entregue a um mandatário que só pensa em vingança e é promovedor de mais lenha no enorme incêndio pelo qual o país já está passando. E o pior, não enxerga um palmo á gente do nariz e reconhece de que ele, o Lulapetista, é quem está criando e alimentando o ódio e ajudando a dividir ainda mais o pais. Fale de pacificação somente de boca para fora achando que toda população brasileira é igual aos "1d10t1z4d05 " militantes petistas e comunistas.
Acusar Bolsonaro de tentar o golpe para retomar ao poder sem que que ele estivesse sequer em terras brasileiras é no mínimo leviano, insano e doentio. Na verdade a estratégia de Bolsonaro de viajar antes de encerrar o mandato para os EUA destronou todo projeto dos esquerdistas e lulapetistas e dos togados, de incrimina-lo e acusa-lo de incentivador dos atos que se sucederam no pais, essa é a grande revolta do petista “nine fingers”.
Depois de dizer que não confiava nos militares e ter recebido crítica dorte do Ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Michel Temer, o general Sérgio Etchegoyen, Reveja a materia , o Lulapetista recua e em entrevista à sua apoiadora contumaz, Globonews, prometeu se reaproximar dos militares, mas quer as Forças Armadas despolitizadas.
Mas atacou a Polícia Militar do Distrito Federal acusando de ter sido negligente e afirmou que os serviços de inteligência das Forças Armadas e da Presidência não funcionaram para evitar os atos do dia 8 de janeiro, quando os prédios do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal foram invadidos e depredados.
Com o não poderia deixar de ser, reiterou seu pensamento maquiavélico, novamente acusando, sem provas, de que Bolsonaro sabia de tudo.
“Fiquei
com a impressão que era o começo de um golpe de estado. Me dava a impressão de
que Bolsonaro sabia de tudo o que estava acontecendo e estava esperando voltar
para o Brasil na glória de um golpe”, disse o petista.
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