MEA CULPA? Depois de ajudar a eleger o Lulapetista a presidente, importante jornal começa a "bater forte". Entenda!


Da Redação
Por: Taciano Medrado

Depois de se juntar com as demais mídias,  como a Globo, a  folha de São Paulo e tantas outras para derrubar o ex-presidente Jair Bolsonaro, agora o Estadão começa a "bater" no Lulapetista.

Em seu editorial dessa segunda-feira (13), na coluna Notas & Informações, o jornal Estadão não poupa críticas ao atual governo que eles mesmos ajudaram a eleger. Muito rápido não acham?  e podem aguardar que desse tipo de matéria eles ainda irão publicar e não serão poucas. Como diz o velho adágio popular: "Quem  tem com o que me pague não me deve nada ".

Veja abaixo a transcrição na integra do Editorial 

Segue vivíssima na cabeça do presidente Lula da Silva a ideia segundo a qual a construção de uma base de apoio ao governo no Congresso pode prescindir da negociação política em torno de projetos e se dar por meio da relação mercantil com parlamentares oportunistas dispostos a vender seus votos por dinheiro. “O uso do cachimbo entorta a boca”, diz o provérbio. Ao que parece, as lições dos escândalos do mensalão e do petrolão, durante o mandarinato lulopetista, e do orçamento secreto, urdido por Jair Bolsonaro, não foram assimiladas nem pelos que compram nem pelos que vendem convicções.

O Estadão revelou que o Palácio do Planalto abriu para negócios e articula com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), maneiras de driblar a lei para garantir que 219 deputados federais de primeiro mandato, empossados há poucos dias, possam dispor de cerca de R$ 3 bilhões do Orçamento de 2023 em emendas parlamentares, algo em torno de R$ 13 milhões para cada deputado.

De acordo com a lei, esses parlamentares não têm direito de indicar nem um centavo em emendas para suas bases eleitorais em 2023. A razão é simples: o Orçamento de 2023 foi elaborado no ano passado. Os 219 novatos, portanto, só poderão indicar emendas ao Orçamento de 2024, a ser elaborado pela nova legislatura.

Mas, ao que parece, essa vedação legal elementar é apenas um detalhe diante da urgência do governo Lula de criar uma base de apoio para aprovar projetos de seu interesse e da necessidade de Arthur Lira de retribuir todos os 464 votos que garantiram sua reeleição para a presidência da Câmara por um placar recorde. Caso clássico de cortesia com chapéu alheio.

O Estadão revelou que o Palácio do Planalto abriu para negócios e articula com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), maneiras de driblar a lei para garantir que 219 deputados federais de primeiro mandato, empossados há poucos dias, possam dispor de cerca de R$ 3 bilhões do Orçamento de 2023 em emendas parlamentares, algo em torno de R$ 13 milhões para cada deputado.

De acordo com a lei, esses parlamentares não têm direito de indicar nem um centavo em emendas para suas bases eleitorais em 2023. A razão é simples: o Orçamento de 2023 foi elaborado no ano passado. Os 219 novatos, portanto, só poderão indicar emendas ao Orçamento de 2024, a ser elaborado pela nova legislatura.

Mas, ao que parece, essa vedação legal elementar é apenas um detalhe diante da urgência do governo Lula de criar uma base de apoio para aprovar projetos de seu interesse e da necessidade de Arthur Lira de retribuir todos os 464 votos que garantiram sua reeleição para a presidência da Câmara por um placar recorde. Caso clássico de cortesia com chapéu alheio. (Estadão)

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