INTERFERÊNCIA INDEVIDA: Ministro Alexandre de Moraes é acusado de suposta "militância política", nas eleições do senado, em favor de Pacheco. diz Rogério Marinho

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Por Taciano Medrado

A Lei nº 1.079 de 10 de abril de 1950, no seu Art. 39 reza que são crimes de responsabilidades dos Ministros do STF , no seu Inciso 3 – exercer atividade político-partidária .é vedado aos Ministros do STF fazer ativismo político.

Ao ler o texto da Lei acima fico a imaginar o que de fato pensa o “Superministro” do STF Moraes. Que se tornou onipresente, onipotente e onisciente? Que não há limites para as suas ações enquanto membro da suprema corte brasileira. Depois de ser o “dono da chave de cadeia “ no pais e de fazer prevalecer seus “entendimentos jurídicos”, passando para  cima da constituição federal e das leis que regem as condutas dos magistrados do STF, agora nos parece que tomou gosto pela política.

Segundo o Metrópole, o candidato à presidência do SenadoRogério Marinho (PL-RN) tem reclamado, nos bastidores, do que classifica como “interferência” do ministro do STF Alexandre de Moraes na disputa pelo comando da Casa Legislativa, marcada para a quarta-feira (1º/2).

Segundo aliados de Marinho, chegou aos ouvidos do senador eleito que Moraes teria ligado para alguns parlamentares pedindo voto no atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que disputa a reeleição para o cargo.

O argumento que Moraes estaria usando, dizem aliados de Marinho, seria o de que Pacheco é um nome mais alinhado à “democracia”. Especialmente em um momento de ataques às instituições, após as invasões golpistas de 8 de janeiro.

Segundo aliados de Marinho, chegou aos ouvidos do senador eleito que Moraes teria ligado para alguns parlamentares pedindo voto no atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que disputa a reeleição para o cargo.

O argumento que Moraes estaria usando, dizem aliados de Marinho, seria o de que Pacheco é um nome mais alinhado à “democracia”. Especialmente em um momento de ataques às instituições, após as invasões golpistas de 8 de janeiro.

Independentemente da vitória na disputa pela presidência do Senado, aliados de Rogério Marinho defendem que será necessária uma “resposta” a Moraes.

Segundo eles, essa resposta não significaria defender o impeachment do ministro, mas “abrir a caixa de ferramentas” do Senado para deixar claro que o cargo de ministro STF não poderia ser usado como instrumento político.

Procurado pela coluna desde o domingo (29/1), o ministro Alexandre de Moraes ainda não havia se manifestado sobre as acusações .

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