Governo Lulapetista retira o Brasil como membro da "declaração internacional contra o aborto"

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Da Redação

O governo Lulapetista  retirou o Brasil de uma declaração internacional contra o aborto e que defende que a família deve ser baseada em casais heterossexuais.

Esse documento ficou conhecido como Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher.

Um dos principais pontos da declaração afirma que “não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte do Estados de financiar ou facilitar o aborto”.

O Brasil se tornou membro dessa declaração após o documento ter sido assinado pelo governo de Jair Bolsonaro, em outubro de 2020.

Além do Brasil, o Egito, Hungria, Indonésia, Arábia Saudita, Paquistão e Uganda endossam o documento. Ao todo, 36 países assinaram a declaração.

O governo petista  resolveu se retirar da declaração um dia após o Ministério da Saúde revogar a norma que dificultava o acesso das mulher ao aborto legal, aqueles previstos por lei.

Com informações da Revista Isto É


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