Da Redação
O ditador venezuelano Nicolás Maduro não estará presente na tomada de posse do Lulapetista e será substituído pelo
Presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Jorge Rodríguez.
Segundo
o jornal 'O Globo', a visita foi cancelada na noite de sábado 31 quando os
seguranças de Maduro já se encontravam em Brasília. Embora o Ministério dos
Negócios Estrangeiros brasileiro tenha relatado a mudança, não foram fornecidos
mais pormenores sobre a ausência de Maduro.
O
governo de Jair Bolsonaro revogou na sexta-feira a medida que proibia o
presidente venezuelano de entrar no Brasil, um texto que apareceu no Jornal
Oficial da União assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Carlos
França, e pelo chefe da justiça, Antonio Ramirez Lorenzo.
O
presidente Bolsonaro do Brasil reconhece o líder da oposição Juan Guaidó como o
presidente legítimo da Venezuela, mas o seu sucessor já tinha deixado claro que
iria abrir um novo capítulo nas relações com Caracas, o que se espera que
resulte na nomeação de um novo embaixador a curto prazo.
De
fato, Maduro já avançou há alguns dias ao nomear um novo embaixador em
Brasília, numa tentativa de retomar relações semelhantes àquela que a Venezuela
empreendeu no início deste ano com a chegada ao poder de Gustavo Petro na
Colômbia.
O Lulapetista tomará posse este domingo numa cerimónia em que
participarão mais de uma dúzia de Chefes de Estado e de Governo, incluindo o
Rei Felipe VI, que será acompanhado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros,
União Europeia e Cooperação, José Manuel Albares, e pela Segunda
Vice-Presidente e Ministra do Trabalho, Yolanda Díaz.
O
programa inclui vários concertos na esplanada dos ministérios. Lula
dirigindo-se à Catedral de Brasília por volta das 14h30 (hora local),
acompanhado pela sua esposa e montado num carro em procissão, fortemente
vigiado por um grande guarda policial.
Dependendo
das condições de segurança, a viagem será feita no tradicional descapotável
Rolls-Royce ou num carro blindado. O Rolls-Royce Silver Wraith foi utilizado
pela primeira vez pelo ex-presidente Getúlio Vargas em 1953, segundo o jornal
'Folha de S.Paolo'.
O petista e o seu vice-presidente, Geraldo Alckmin, chegarão ao Congresso e estacionarão
por volta das 14h40 (hora local) em frente à rampa principal, onde serão
recebidos pelos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos
Deputados, Arthur Lira.
Em seguida, Lula e Alckmin partirão para o Palácio do Planalto, a sede do poder executivo brasileiro, onde se dirigirá à nação, a faixa presidencial será colocada sobre ele e a nomeação de ministros terá lugar.
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