Da Redação
Enquanto
a população que votou no presidente Jair Bolsonaro acusa o TSE de fraude, as
FFAA prometem entregar relatório ainda hoje. Informação dos bastidores afirmam
que foram documentados vários tipos de fraude, nos relatórios constam
evidências nas três últimas eleições. O Brasil aguarda, a tensão contínua.
Terminou
às 23h a reunião do presidente Bolsonaro com o Ministro da Justiça e os
generais Heleno, Braga Neto, Mourão, o jurista Yves Gandra e o Estado Maior das
FFAA.
De
acordo com fontes ligadas ao Quartel General das Forças Armadas, 3 empresas de
perícia e auditoria em informática com alto grau de conceito, uma Russa, uma
Norte-americana, e uma terceira Europeia, juntamente com os técnicos do setor
das FFAA Brasileiras executaram uma fiscalização no sistema do TSE desde antes
do 1° turno quando o TSE negou às FFAA informações solicitadas e a vistoriar os
sistemas dos Softwares.
Essas
empresas, juntamente com as FFAA, desde o 1° turno, constataram as
irregularidades, documentaram as violações e todas as ocorrências, fizeram
auditoria ao final do 1° turno e acompanharam o 2° turno e estão encerrando o
relatório até o final de segunda-feira (31) pela manhã, será entregue ao
presidente da república.
Segundo
nossa fonte, houve fraude, e nesta tarde serão publicados oficialmente 4
relatórios apontando todas as irregularidades ocorridas, agora regionalmente
documentadas e comprovadas tecnicamente.
De
acordo com o militar, estas provas serão a base para o presidente Jair Messias
Bolsonaro, acionar o art. 142, para uma intervenção pontual no Sistema
Eleitoral Brasileiro e será feita denúncia das fraudes ocorridas ao General
Lúcio Mário de Barros Góes, Presidente do Superior Tribunal Militar (STM) via
Ministério Público Militar, com denúncia crime contra o TSE, STF e demais
envolvidos e beneficiários, inclusive o Foro de São Paulo. Com a abertura de
inquérito, todos os envolvidos serão afastados de seus cargos e responderão aos
processos por crime lesa pátria, art. 357 do Código Penal Militar.
O Coronel Koury criador do B-38, diz que só vai se falar aos grupos depois que o presidente Bolsonaro fizer seu pronunciamento.
Fonte: Litoral hoje
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