EDITORIAL: Há três coisas na vida que nunca voltar atrás: a palavra pronunciada, a flecha lançada, e a oportunidade perdida”

 


(-) Taciano Gustavo Medrado Sobrinho

Ao proferir as lamentáveis palavras: “perdeu, mané", ao reagir à provocação, usando frase de bandido quando ataca suas vítimas, o eminente e respeitado magistrado Luiz Roberto Barroso, sem perceber, não ofendeu apenas a um cidadão em NY (EUA), mesmo que de forma involuntária, mas os 58 milhões de brasileiros que votaram em Jair Bolsonaro (entre os quais eu me incluo) compostas por cidadãos de bem, honrados e cumpridores dos seus deveres,  

O “Perdeu, Mané” já virou jargão na boca dos Lulapetistas e já está sendo usado pelos militantes esquerdistas nos embates contra os bolsonaristas. Até o senador DPVAT, o boneco ventríloquo do Lulapetista Randolfe Rodrigues já se adiantou e fez questão de ser o primeiro político a usar em cena lamentável no aeroporto do Cairo contra uma cidadã brasileira quando lhe questionou sobre os resultados das eleições, sem argumentos, o destemperado e reativo senador de fala fina repetiu diversas vezes o que o ministro Barroso falou para outro cidadão em NK: “Perdeu, Mané”; “Perdeu, Mané” “Perdeu, Mané”; “Perdeu, Mané..."

O exercício da magistratura requer daqueles que desejam seguir carreira equilíbrio e imparcialidade nas suas decisões — Essas qualidades são atributos fundamentais exigidos de um ministro da Suprema Corte da justiça brasileira, cujo papel é de mediar as situações conflituosas, sem se envolver diretamente nelas, separando seu CPF, do CNPJ em virtude do cargo que exerce.

Já pensou se a moda pega e seguindo o ministro da corte suprema, a partir de agora em diante os juízes nas suas sentenças finalizarem o despacho com a frase:  “Perdeu, Mané”?

De uma coisa é certa, o recente fato envolvendo as lamentáveis declarações do ministro do STF ficará registrado para sempre no judiciário brasileiro e entrará para os livros de história brasileira e não se surpreendam se em algum concurso ou prova do Enem não apareça uma questão do tipo: Quem foi a ilustre autoridade brasileira autor da célebre frase: “Perdeu, Mané, não amola”.

Por fim, aprendi nos meus anos de faculdade de Administração a seguinte lição: “Há três coisas na vida que nunca voltar atrás: a palavra pronunciada a flecha lançada, e a oportunidade perdida”

(-) Professor, engenheiro, Administrador, matemático e psicopedagogo

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