Redator Chefe
A estratégia agressiva adotada
pela campanha do “Lulapetsimo” contra o presidente Bolsonaro, nessa final do
primeiro turno das eleições de 2022 extrapola os níveis da urbanidade e da
competição sadia e ameaça a democracia tal defendida pelos petistas, fazendo-nos
lembrar do ditado popular: “faça o que eu digo, mas não faça o que faço”
Há poucos dias o Estadão escreveu
que Lula trata de "inimigos" e insulta os eleitores que não desejam
votar nele. As “gafes” dele Lula beiram ao ridículo e pode, ao invés de estar
somando votos, pode estar perdendo.
Os recentes ataques de Lula ao chamar os participantes de manifestações pró-Bolsonaro de membros da Ku Klux Klan no dia 7 de setembro, demonstra nitidamente de que a intenção é de atacar seu principal adversário, Bolsonaro.
Percebe-se que ao usar a estratégia da agressividade, o candidato petista busca desviar da atenção do eleitor para seus desastrosos dois mandatos (de 2003 e 2011), e das mazelas praticadas pelos militantes mais influentes da PT, a exemplo de Zé Dirceu, Pallocci e cia que foram presos acusados da prática de corrupção durante os 13 anos das gestões do "Lulapetismo" no país. Motivos que levou ao surgimento do “Mito” Jair Messias Bolsonaro, que interrompeu esse "ciclo negro" da histórica política brasileira aplicando uma derrota acachapante no Lulapetismo e no comunismo nas eleições de 2018.
Nesses últimos dias a “sumida” Marina Silva e até então
intrigada de Lula (se reaproximou declarando apoio ao petista), talvez vislumbrando, mais uma vez a possibilidade de retornar a algum a cargo no suposto retorno do governo petista ao poder disse que
ela seria capaz de zerar o desmatamento da Amazônia, prometendo
fazer o que não fez quando esteve lá no ministério do meio ambiente.
Vale lembrar que, sob os governos de Lula a Floresta Amazônica nunca foi tão desmatada, é só pesquisar na internet.
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