O mundo amanheceu estarrecido com mais um brutal assassinato de um líder político, desta vez foi o ex-primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, de 67 anos, que foi friamente assassinado nesta sexta-feira (8/7), quando realizava um ato de campanha em apoio a um correligionário, chocando o Japão e o mundo.
Um homem identificado por Tetsuya Yamagami de 41 anos de idade ex-militar, usando uma arma caseira, abriu fogo contra o político, simplesmente porque não gostava dele. Pela tradição pacífica e o rígido controle armamentista do Japão, o fato causou ainda mais comoção.
Shinzo Abe se
destacou por ser considerado um dos mais influentes políticos japoneses , e foi
o primeiro-ministro do país a exercer a função por mais tempo, quando em 2020
renunciou alegando problemas de doença, era filho e neto de tradicionais
líderes do Partido Liberal Democrata (o pai foi chanceler e o avô, premiê).
Notícia como essa do assassinato da ex-ministro japonês acende uma luz vermelha no Brasil, já que o pais vivem uma das mais acirradas e odiosas eleições presidenciais. Os dois principais protagonistas são os responsáveis por disseminarem discursos de ódios entre seus militantes e cabos eleitorais, numa espécie de "batalha insana", onde os preceitos democráticos são deixados de lado e fazem prevalecer a lei do mais forte sobre o mais fraco, da intimidação, da coação, a doutrinação hipnótica dos ditos "lideres", que sugam as mentes dos seus simpatizantes ao ponto de leva-los á prática de crimes sem precedentes.
A guerra de frases de efeitos utilizados pela esquerda recalcada e carregada de ódio contra o presidente da república tais como: ELE NÃO! BOLSOMINIONS, GENOCIDA. BOZO ...
Por outro lado numa espécie de Ação& Reação, a direita conservadora não fica atrás e utilizam dos mesmos artifícios: "NOVE DEDOS", "PINGUNÇO", LULADRÃO SEU LUGAR É NA PRISÃO...
Quem não se lembra do fatídico caso das eleições de 2018, quando o atual presidente da República, Jair Bolsonaro, durante campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais, também foi vítima de um atentado político quando um militante ligado ao PSOL chamado Adélio Bispo atingiu o abdome do então deputado federal e candidato, uma facada, causando severos ferimentos internos, quase levando-o à morte. O episódio alterou radicalmente o rumo das eleições e Bolsonaro foi eleito.
O
extremismo com que militantes da esquerdista encabeçados pelo PT (Partido dos Trabalhadores) agem em todas
as eleições é de preocupar, pois as imagens de vídeos que circulam pelas redes sociais
mostram a violência física com que os
comunistas e lulapetistas agem contra seus opositores. Não faltam paus, pedras,
pneus queimados e até foices usadas em violentas manifestações.
Por fim, cabe ao cidadão brasileiro compreender de que, em um Estado Democrático de direito, não se conquista um pleito eleitoral no grito ou com uso da violência física ou verbal, mas com propostas respeitando acima de tudo a vontade popular refletidas nas urnas.
Fora desse pensamento, os que se apresentam como "falsos líderes", e que pregam o ódio emanado das suas cabeças doentias, não passam de facínoras, tiranos e ditadores a exemplo de Hitler, Sadan Hussein, Anuar Kadafi , e tantos outros ja existentes.
(*) Professor, engenheiro, Administrador, Matemático
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