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Após
o final da partida, um torcedor do Alvinegro Praiano invadiu o campo e partiu
em direção ao goleiro do Timão
Um
dos principais assuntos em relação ao futebol nacional na noite da última
quarta-feira (13), foi em relação à invasão de um torcedor do Santos que tentou
agredir o goleiro Cássio. O fato ocorreu no jogo de volta das oitavas da Copa
do Brasil entre o Corinthians e o Peixe. O membro da torcida santista
correu em direção ao goleiro, mas foi impedido. Até o atacante Marcos Leonardo
tentou ajudar Cássio.
Nesta
quinta-feira (14), após o ocorrido, o ídolo do Alvinegro
do Parque São Jorge se manifestou pela primeira vez sobre o caso. Ele
comentou que essa situação deve ter muita atenção e cuidado, pois pode
acontecer algo pior e até mesmo uma tragédia. O arqueiro ainda aproveitou para
cobrar que providências sejam tomadas para evitar que isso volte a
acontecer.
De
acordo com publicação do site da Band, Cássio reforçou que o ocorrido não pode
ser banalizado no futebol. “Sobre ontem é uma situação de ontem não
podemos banalizar toda a torcida do Santos, porque não foi toda a torcida que
fez. É uma situação que no meu ponto de vista não pode acontecer, porque com
todo respeito não sabemos qual é o próximo passo, a gente brinca, mas daqui a
pouco pode acontecer uma tragédia e estamos quase lá".
O
ídolo do Timão ainda mandou um recado agradecendo alguns jogadores do
Peixe. “Quero agradecer aos meninos do Santos pelo posicionamento, carinho
e eu tenho muito respeito. E eu também tenho muito respeito e carinho, não é
porque aconteceu isso que não terei mais. Não estou falando com a torcida, mas
com aqueles que invadiram. Tenho certeza que a grande maioria não concorda com
o que aconteceu porque não foi uma coisa legal".
“Tem
que tomar providências, o Santos tem que tomar providência. Falta pouco para
acontecer uma tragédia. A gente está duvidando que isso possa acontecer. Quero
agradecer os meninos do Santos pelo posicionamento e carinho. Tenho muito
respeito pelo Santos, tem muita gente que conheço lá, pessoas trabalhadoras. A
unanimidade não concorda com que aconteceu. É difícil, a família vendo isso,
ninguém quer passar. Que a CBF veja e decida o que fazer, mas tem que tomar
cuidado. Em 2022 está acontecendo situações como essa. Você estar jogando e
ficar com medo de uma bombinha pegar em você, já que está de costas. Falo pelo
futebol, não pode mais acontecer, já deu”, concluiu o goleiro.
Com informações do Bola Vip
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