RECORDAR É VIVER: Lula deixará para seu sucessor dívida bruta de 64% do PIB, a maior dos últimos dez anos.



Nobre professor Taciano Medrado redator chefe do blog TM/EJ, aproveitando o gancho de uma matéria que o senhor publicou na edição de hoje do seu blog f intitulado: "Reminiscência dos governos petistas de Jacques Wagner: O (Des)governo do PT na Bahia : O caso da educação e da segurança pública". 

Tomo a liberdade de pegar carona e enviar a minha contribuição ao povo brasileiro,  que tem memória curta e que faz política por paixão ideológica,  ao ponto de esquecer as mazelas dos governos da esquerda durante 20 nos no pais. 

Também como um bom pesquisador nessa fantástica rede universal de computadores,  descobri essa manchete que foi publicada pelo Globo no dia 15 de maio de 2010.  Reveja

Veja conteúdo transcrito ipsis litteris abaixo:

"A matéria refere-se ao "rombo" deixado por Lula Importante indicador da saúde fiscal de qualquer país, a dívida bruta - que é a dívida total do setor público - pode chegar a 64,4% do PIB no fim de 2010, o maior patamar em dez anos. Reportagem de Regina Alvarez publicada no GLOBO deste domingo mostra que essa herança do governo Lula para seu sucessor foi turbinada pelas operações batizadas de "empréstimos" que o Tesouro vem realizando com o BNDES desde o ano passado, por meio da emissão de títulos públicos. A projeção de que a dívida pode alcançar o montante recorde de R$ 2,2 trilhões em dezembro (ou 64,4% do PIB) é do economista Felipe Salto, da Consultoria Tendências, e já considera a emissão de R$ 80 bilhões em títulos do Tesouro para reforçar o caixa do BNDES.

O crescimento robusto da dívida bruta — decorrente do aumento da dívida interna, já que a externa corresponde a apenas 3,4% do PIB — é visto com preocupação por muitos analistas.

É um fator de risco futuro, em especial depois que a crise na zona do euro colocou em evidência a saúde fiscal dos governos. O que está em jogo, no caso do Brasil, é a credibilidade conquistada a duras penas nos últimos anos junto ao mercado internacional.

A crise global de 2009 abriu espaço para uma mudança radical de postura do governo do PT em relação às contas públicas. O acúmulo de superavits, que serviam para reduzir a dívida em relação ao PIB, foi substituído por uma combinação de aumento dos gastos com expansão do crédito por meio do crescimento da dívida pública.

O próximo governo terá a tarefa adicional de sinalizar que a dívida bruta vai cair em relação ao PIB. Não é um cenário caótico, tem ainda uma gordura, mas a gordura acaba — destaca o economista Felipe Salto.

A preocupação dos analistas cresceu depois que foram revelados alguns truques que o governo utiliza para reforçar o caixa do Tesouro e abrir espaço para acomodar mais despesas.

O BNDES tem servido de instrumento para essas manobras. Revitalizado pelos empréstimos do Tesouro, o banco passou a repassar à União valores muito maiores em dividendos. No ano passado, foram R$ 10,9 bilhões, quase o dobro de 2008 (R$ 6 bilhões). Outros R$ 3,5 bilhões foram “comprados” da Eletrobrás e também transferidos para o caixa da União, ajudando a fechar as contas.

Este ano, o banco já repassou R$ 3,8 bilhões em dividendos ao Tesouro até abril, contribuindo para fechar o caixa no primeiro quadrimestre.

— A dívida bruta é um indicador que precisa cada vez mais ser observado pelo uso desses mecanismos de expansão de crédito. O caminho que está sendo adotado é errado — afirma Salto.

Mas o o governo não demonstra preocupação com o aumento da dívida bruta. A equipe econômica prefere destacar em suas avaliações a trajetória da dívida líquida, que não está sendo influenciada por esses empréstimos. Por esse conceito, o mesmo valor dos títulos emitidos entra nas contas como créditos do governo federal, neutralizando essas operações."

Por fim, roguemos  que Deus proteja a nação brasileira  das garras do comunismo e do lulapetismo novamente. 

P.S: Foi mantido em sigilo o nome do autor do artigo opinativo a pedido do mesmo.

Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com

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