Da Redação
Senador que se diz isento suaviza denúncias contra o presidente Bolsonaro na pandemia e aponta outros responsabilizados em sessão desta terça-feira (26/10). "A CPI entrega à nação um relatório parcial, incoerente e voltado para o desgaste do governo federal", alega
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) diminuiu a responsabilidade de Jair Bolsonaro (sem partido) em meio à pandemia e criticou o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19 ao apresentar voto em separado, nesta terça-feira (26/10).
Girão
pede que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue a própria CPI por prevaricação por não ter se aprofundado
em casos de corrupção dentro dos estados durante a pandemia. "A
CPI entrega à nação um relatório parcial, incoerente e voltado para o
desgaste de um governo federal com vistas ao pleito eleitoral, sem investigar
os desvios ocorridos em estados e municípios”, disse o senador.
Apesar
de mencionar que a administração federal também cometeu erros, Girão afirma que
Bolsonaro tentou, ainda no início da pandemia, realizar uma União Nacional, mas
que o presidente foi impedido por outros atores. Nesta hora, ele cita o
governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O senador cearense concorda
que "faltou empatia" do presidente Bolsonaro em
algum momento, mas disse que a postura não foi exclusiva do presidente.
Com informações do correio Brasiliense
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