Da Redação
Prof. Taciano Medrado
Olá caríssimo(a)s leitore(a)s,
Os
SERVIDORES MUNICIPAIS DE JUAZEIRO estão indignados com o uso do dinheiro
público do IPJ – Instituto de Previdência de Juazeiro, que deveria ser destinado
obrigatoriamente pela Lei para Pagamento de Aposentadoria e Auxílio doença e
Assistência dos Servidores de Juazeiro.
Colocaram
o Projeto na Sessão Online da Câmara de Vereadores na Segunda passada porém,
mediante as postagens reiterando a indignação e não consulta aos Servidores de
Juazeiro, além da não participação da Representante Sindical dos Servidores da
Saúde, adiaram a votação para esta terça-feira às 15hs.
Estão tentando a todo
custo adiar o parcelamento do Débito Patronal, na época de R$ 6 milhões, que a
Prefeitura de Juazeiro retirou do IPJ sem nenhuma avaliação dos servidores de
Juazeiro, nem do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde.
Agora empurram esse
Projeto novamente para aprovação aqui na Câmara de Vereadores, provavelmente já
acordado com a bancada do governo, adiando essa Dívida absurda para Janeiro de
2021, alegando apenas a justificativa de Enfrentamento da Pandemia.
Agora
pergunta-se:
O QUE REALMENTE VEMOS DE AUMENTO E REAL MELHORIA NA ESTRUTURA DOS
SERVIÇOS DE URGÊNCIA MUNICIPAIS PARA EVITAR UM COLAPSO DO SISTEMA, CASO
MAIS PESSOAS SE AGRAVEM NA PREVISÃO DE AUMENTO DOS CASOS DO COVID-19 EM NOSSA
REGIÃO?
Os Servidores estão denunciando o imenso prejuízo aos cofres públicos
de nossa cidade, com retiradas indevidas do IPJ e tentativa de empurrar a
dívida para próxima gestão.
Juazeiro é Município Sede da Macro Norte,
responsável pela assistência à Saúde de todos os pacientes que agravarem por
Covid-19, seja de nosso município ou os transferidos de Pilão Arcado, Campo
Alegre de Lourdes, Casa Nova, Sento Sé, Uauá, Sobradinho, Remanso ou Curaçá.
Atender pacientes graves de toda essa Macro c quantos leitos de UTI? 10 no
Hospital Regional, diga-se na verdade apenas 7, mais 6 doados por médicos da
região?
QUAL SERÁ A MÁGICA? E QUALQUER UM QUE AGRAVAR A PARTIR DE HOJE? Estará
predestinado a morte?
Ascom
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