Conforme a equipe da deputada, a licença será sem remuneração e por “interesse particular”.
O pedido acontece dias depois de Zambelli anunciar que saiu do Brasil após ser condenada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a dez anos de prisão, perda do mandato e pagamento de multa de R$ 2 milhões.
Na quarta-feira (4), o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva da deputada após pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Ele também determinou a inclusão do nome dela na lista vermelha da Interpol. A deputada, conforme apurou o R7, estaria no interior da Itália.
Ela alegou que viajou por motivos de saúde e para lutar contra o “fim da liberdade de expressão” no Brasil.
O ministro determinou ainda que o salário dela, enquanto deputada, as verbas do gabinete e as redes sociais dela e de seu filho, João Zambelli, também fossem bloqueados.
Em sua decisão de prisão, Moraes alegou que a saída da deputada do Brasil colocaria em dificuldade a aplicação da lei penal. Ele destacou que a detenção não antecipa o cumprimento da pena da condenação dela.
Fonte: R7
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