Presidente brasileiro tentou reproduzir movimento de acrobata durante exposição em Paris e viralizou nas redes pela performance desajeitada
Paris (TMNews do Vale) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protagonizou uma cena inusitada e constrangedora nesta sexta-feira (6/6) durante uma visita oficial à exposição Nosso Barco Tambor Terra, do artista brasileiro Ernesto Neto, no Grand Palais, em Paris. Acompanhado do presidente francês Emmanuel Macron, Lula tentou improvisar uma performance acrobática no meio do evento — e o resultado não foi exatamente diplomático.
Vestido de terno e usando apenas meias nos pés, Lula deitou-se no chão e tentou levantar o corpo apoiando-se nos braços, imitando os movimentos de um acrobata profissional que se apresentava no local. A cena, no entanto, fugiu completamente ao protocolo e se transformou rapidamente em um dos momentos mais comentados da viagem presidencial.
Enquanto assessores e seguranças observavam com expressões de espanto e constrangimento, Lula protagonizava o que internautas já estão chamando de "mico-leão-dourado diplomático".
Quando a mente pensa e o corpo... não acompanha
A tentativa de acrobacia levantou questionamentos não apenas sobre o bom senso do ato, mas também sobre a saúde e a postura do chefe de Estado brasileiro. A frase latina “mens sana in corpore sano” (mente sã em corpo são), tão celebrada por atletas e filósofos, parece ter sido mal interpretada por Lula. Afinal, como diz o ditado popular: “o que a mente pensa, o corpo nem sempre obedece” — especialmente com a chegada da velhice.
O gesto, que poderia ter sido uma leve quebra de protocolo para demonstrar descontração, terminou como um espetáculo embaraçoso, com repercussão nas redes sociais e veículos da imprensa internacional.
Entre o ridículo e o simbólico
Para analistas políticos e observadores estrangeiros, a cena flerta entre o cômico e o preocupante. Teria sido uma tentativa de demonstrar jovialidade? Um gesto impulsivo de populismo performático? Ou apenas mais um episódio de um governante que insiste em levar informalidade aos extremos — mesmo em eventos de representatividade cultural e diplomática?
Enquanto isso, o Brasil assiste, mais uma vez, a um momento internacional em que o seu presidente vira protagonista — não por um discurso histórico ou um acordo relevante, mas por um improviso físico que terminou em desequilíbrio (literal e figurado).
Nas redes sociais, internautas comentaram: “Lula tentou ser ágil como um gato, mas entregou uma tartaruga tombada”.
Para quem acreditava que diplomacia era feita com palavras e firmeza institucional, a cena mostrou que, no Brasil de 2025, até as relações exteriores ganham contornos de circo.
(*) Professor, redator-chefe e analista político
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