Um memorando assinado por chefes de unidades defendendo o fim do modelo híbrido de trabalho revoltou colaboradores. Segundo os incomodados, não há estudos que comprovem o aumento da produtividade na jornada cumprida 100% no escritório. Nos últimos meses, companhias de diversos setores têm pressionado os funcionários para voltarem ao velho sistema.
À primeira vista, a iniciativa parece promissora. O governo publicou ontem três decretos que, pelo menos na teoria, visam aprimorar a gestão das empresas estatais e impedir que continuem drenando recursos públicos. Entre as medidas anunciadas, destaca-se a criação do Programa de Governança e Modernização das Empresas Estatais (Inova), cujo objetivo é conduzir estudos sobre governança, desenvolver novas modelagens de negócios para estatais e modernizar os instrumentos de gestão. Se for isso mesmo, ponto para o governo. Resta saber se o Inova não representará um mecanismo para aumentar burocracias e gerar desperdício de tempo e dinheiro. As estatais vivem situação calamitosa.
De janeiro a outubro de 2024, o déficit primário dessas empresas totalizou R$ 7,6 bilhões – é o maior valor para o período desde o início da série histórica do Banco Central, em 2002. A criação do Inova é bem-vinda, mas sua eficácia dependerá de resultados concretos.
Fonte: Jornal Estado de Minas
Não
deixe de curtir nossa página Facebook e também Instagram para acompanhar mais notícias do TMNews do Vale (Blog do
professor TM)
AVISO: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do TMNews do Vale (Blog do professor TM) Qualquer reclamação ou reparação é de inteira responsabilidade do comentador. É vetada a postagem de conteúdos que violem a lei e/ ou direitos de terceiros. Comentários postados que não respeitem os critérios serão excluídos sem prévio aviso.
Postar um comentário