Por:
Taciano Medrado
Toda
população brasileira sabe que a senhora deputada federal Maria
do Rosário (PT-RS), sempre foi uma ferrenha defensora de bandidos, pra
isso basta pesquisar na internet seus posicionamentos .
Justificativa típica de
uma parva (adjetivo de quem é tola; que
não é muito inteligente)
Eis
que de repente a maior defensora da bandidagem do país vota contra o veto do seu
líder e idolatrado Lula (PT) à lei das “saidinhas”.
Tentando
justificar seu voto Maria do Rosário afirmou que foi uma tentativa de se
esquivar dos ataques da extrema-direita. Segundo a congressista, a escolha de
Lula de contrariar o Congresso na pauta da segurança pública foi um equívoco.
Derrubada do veto
Segundo
o Estadão, na semana passada, deputados e senadores se reuniram na sessão
conjunta do Congresso Nacional para manter ou derrubar vetos presidenciais. Um
dos projetos de maior conflito entre o Legislativo e o Planalto era o que
trata da saída temporária de presos, a “saidinha”.
A
derrubada do veto já era vista como certa por integrantes do governo. Por 314
votos pela queda, 126 pela manutenção e duas abstenções, os deputados
preferiram retomar o texto original aprovado na Casa. No Senado, 51
acompanharam a posição da Câmara, 11 votaram a favor da “saidinha” e um senador
se absteve.
Quando
o vetou, Lula queria abrir brecha para permitir visita de presos à família. Mas
com a derrubada do veto, esse benefício fica impedido. Foi mantido apenas o
direito de condenados deixarem a prisão para fazer cursos profissionalizantes
ou de ensinos médio e superior.
A "boa samaritana" de araque
Segundo
Rosário, que é pré-candidata à prefeitura de Porto Alegre, o Executivo precisa
tratar o tema com mais atenção. “Se
eu não criar condição para que a população me escute em outros temas, sempre
estarei como alvo de ataques da extrema-direita, então quis dialogar tirando o
foco disso. Foi um equívoco o veto. Temos que debater de forma mais complexa
temas como esse. Meu voto para derrubar o veto só serviria para ataques
rasteiros”, disse, em entrevista ao jornal O Globo nesta segunda-feira, 3.
Defender o veto das
saidinhas era uma questão de honra
A
preservação da “saidinha” em feriados era tida pelo PT como uma “questão de
honra” e como uma “pauta cara” para Lula, como disse o líder do governo na
Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE) a outros líderes da
Casa. Por isso, o governo mobilizou uma força-tarefa para garantir a
manutenção o veto presidencial, conforme revelado pelo Estadão.
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