As repetidas mentiras não viram verdades

 




(*) Ilmar Penna Marinho Jr

Na grandiosa beleza arquitetônica de Brasília, celebrada pela sua plasticidade escultural, merece destaque o suntuoso Palácio do Planalto, sede do governo, com seu prédio principal e seus quatro prédios anexos.


O atual inquilino do Palácio, que já exerceu dois consecutivos mandatos (2003-2006 e 2007-2010), mandou construir um quinto anexo, que foi concluído no dia 30 de outubro de 2022.


Tomou posse dia 1º de janeiro de 2023 para cumprir o seu 3º mandato.


Realizou a sua 1ª reunião com os 43 Ministros no novo quinto anexo, na presença dos muitos comunicadores, nomeados para sempre dar conta da positiva comunicação oficial.


Se dedicariam também a denegrir as redes sociais para ajudar a amordaçar pela via processual e congressual a liberdade de expressão das adversárias redes sociais com suas verídicas denúncias contra as sucessivas mentirosas “informações oficiais”.


O maior desafio dos comunicadores palacianos é promover o marketing da “boa gestão” do Presidente, um ex-condenado por desvios de verbas públicas, e ter que desmentir os alarmantes índices de reprovação das pesquisas, acima dos 50%, e dos 58% dos que reclamam de que fez menos pelo Brasil do que tanto prometeu na campanha eleitoral.


A verdade é que quando o cerimonial anuncia a sua presença ou, quando se põe a circular pelas ruas, ouvem-se estrondosas vaias ou vibrantes gritos de: “Fora, Ladrão!”.


Ao tentarem elogiar a sua interferência na Petrobras, enfrentam a desmoralização de ocultarem os escândalos públicos da estatal, sob o comando petista, e de calar o grito de indignação dos seus empregados, cujos salários foram reduzidos em 20%, para resgatar o déficit de R$ 18 bilhões da PETROS pela má gestão dos seus dirigentes.


O mais vergonhoso da fábrica de mentiras do quinto anexo é atual politização da tragédia ambiental do Região Sul com sua omissão e atrasos na ajuda federal.


Bem diferentes das bilionárias ajudas financeiras concedidas, sem burocracia e em regime de urgência, às ditaduras comunistoídes, dinheiro público hoje essencial para o humanitário socorro aos desabrigados da Capital e dos Municípios do Rio Grande do Sul, devastados pela catástrofe histórica e pela negligência dos governantes na adoção de medidas preventivas.


Que Deus proteja a reconstrução do Rio Grande do Sul e do futuro do Brasil.

(*) Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington. Colunista do site O Boletim

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