(*)
Claudio Humberto
O
Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que está valendo a Lei das Estatais,
suspensa por canetada do ministro aposentado Ricardo Lewandowski, mas dispensou
Lula (PT) de cumpri-la. Assim, ganhou sobrevida no cargo o ex-senador Jean Paul
Prates, cuja nomeação para presidir a Petrobras fere a Lei da Estatais. A
demissão de Prates é um clamor dentro e fora do governo, por inaptidão para o
cargo. O artigo 17 da lei ressuscitada veda nomeações de políticos na direção
de estatais.
Queda
de braço
Aloízio
Mercadante foi sondado por Lula para substituir Prates na Petrobras, mas
Alexandre Silveira (Minas e Energia) veta os dois.
Lei
ignorada
A
lei veda também a nomeação de tipos como Mercadante, chefe do BNDES, por ter
sido um coordenador da campanha eleitoral de Lula.
O
remédio é pior
Conhecido
chato de galocha, Mercadante tem difícil relacionamento com as pessoas, mas não
cabe na frigideira miudinha de Alexandre Silveira.
TCU
passou pano
Antes
do STF, o TCU também prestou vassalagem ao Planalto sinalizando “não haver
impedimento” para Mercadante chefiar o BNDES.
Fonte: Diário
do Poder
(*) Cláudio Humberto Rosa e Silva é um
jornalista brasileiro, colunista e editor-chefe do Diário do Poder. Sua coluna
é reproduzida em jornais de todo o Brasil.
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