Jogador acusou o amigo
de se apossar de obras de arte, joias e até um carro avaliados em R$137
milhões, porém teria desistido do processo
Foto reprodução
Daniel
Alves, jogador condenado a 4 anos e meio por estupro na Espanha, iniciou um
processo judicial no final do ano passado contra um amigo, alegando que o mesmo
teria retido R$ 137,2 milhões em bens do ex-jogador de futebol. Porém, segundo
informações exclusivas obtidas pela coluna, o famoso desistiu da ação e fez um
acordo secreto com o colega.
O
atleta afirmou ter deixado os bens com o amigo em 2022, quando se mudou para o
México para atuar no Pumas, tratam-se de obras de arte, joias, relógios, móveis,
etc. No entanto, o jogador não conseguiu reaver os bens e o processo foi
instaurado após o registro de um boletim de ocorrência eletrônico no mês de
outubro.
Na
época, os advogados de Daniel Alves argumentaram que a atitude é inaceitável,
caracterizando-se como uma apropriação indevida dos pertences do jogador. Além
da restituição dos bens, ele exigia uma indenização de R$ 200 mil por danos
morais. Entretanto, o jogador teria optado pela desistência do processo.
Uma
vez que a ação ainda aguardava a resposta do acusado, Jackson Serhan Alves da
Trindade, e conforme o documento que a coluna teve acesso, Daniel Alves poderia
desistir sem arcar com custos dos honorários.
Sem
expor a situação, assim foi feito, e o juiz bateu o martelo para o arquivamento
do imbróglio entre os rapazes.
Tudo
indica que os envolvidos fizeram um acordo sigiloso, já que possíveis termos e
cláusulas não foram citados na Justiça, havendo apenas a homologação
[aprovação].
Fonte: O Dia
AVISO: Os
comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do
Blog do professor Taciano Medrado. Qualquer reclamação ou
reparação é de inteira responsabilidade do comentador. É vetada a postagem
de conteúdos que violem a lei e/ ou direitos de terceiros. Comentários postados
que não respeitem os critérios serão excluídos sem prévio aviso.
Postar um comentário