Ao ler esse meu editorial vocês entenderão a provocação que busco
trazer nesse artigo opinativo.
Há muito tempo que essa pauta vem me inquietando e hoje
finalmente resolvi transforma-la uma escrita. Vale salientar que não tenho e nem pretendo
ter a ousadia de que concordem comigo, mas enfim o princípio do livre arbítrio me
permite ter a liberdade de expôs o que penso, porem respeitando os pontos de vistas divergentes e sem prejudicar outrem .
Ainda
dá para acreditar em um pais...?
Onde toda a sociedade brasileira tem lido e assistido nas mídias
jornalísticas notícias e fatos que nos intrigam e que remontam de a muito tempo
e que aqui vale relembrar. Vou começar pela a maior das inversões de valores
que o Brasil e o mundo já tomaram conhecimento, a transformação de um condenado
em três instâncias do judiciário brasileiro em presidente da república após
enxurradas de denúncias e acusações, de corrupções muitas delas comprovadas e
onde dezenas de envolvidos foram acusados, julgados, condenados e presos e bilhões
de reais usurpados dos cofres públicos e de estatais foram devolvidos. Se essas devoluções não são provas, eu confesso de que não sei mais o conceito de 'provas".
Ainda
dá para acreditar em um pais ...?
Onde membros da suprema corte da justiça abandonam os princípios
constitucionais da imparcialidade e da apolítica e passam a ser meros
militantes partidários movidos por ideologias, sem nenhum despudor.
Ainda dá para acreditar em um pais...?
Quando um juiz da STF sentencia uma mãe a cumprir pena em
regime fechado por ter tentado subtrair 4 pacotes de fraldas que foram
devolvidas á loja, mas que ao mesmo tempo liberta condenado por tráfico de
drogas, sob o pretexto de que o 40 kg da droga é considerado desprezível e
insignificante para que o seu autor seja enquadrado como traficante.
Ainda dá para acreditar em um pais...?
Quando um deputado é cassado sem ter sido investigado, acusado ou processado criminalmente e muito menos acusado administrativamente por que sequer um PAD foi instaurado como reza a lei que rege os servidores públicos, mas um cidadão triplamente condenado está elegível e exercendo mandato presidencial.
Ainda dá para acreditar em um pais...?
Quando um juiz nomeado para comandar os processos da lava jato confessa que usava a senha “LUL22” para acessar o sistema da Justiça Federal e ainda diz que fez como forma de “protesto isolado e individual contra uma prisão que ele reputava ilegal”.
Ainda dá para acreditar em um pais...?
Onde um grupo de pessoas se reúnem com foices e facões para invadir terras e propriedades alheias destruindo tudo que nelas existem, sob o manto da impunidade de um governante que sempre foi apoiado por esse movimento e que por medo se rende as ameaças de seu líder.
Ainda dá para acreditar em um pais...?
Onde um legislativo se torna conivente e omisso e se “vende” no dia da votação do arcabouço fiscal ao governo federal por R$ 1,1 bilhão em emendas parlamentares, quando na verdade, os recursos são de execução obrigatória, mas o governo usou como moeda de barganha e liberou nos momentos em que precisava aprovar o projeto e comprar o apoio no Congresso Nacional.
Por todos esses motivos elencados nesse texto, responda então o questionamento do titulo dessa matéria:
"Ainda vale a pena acreditar no Brasil? "
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