Foto divulgação
Da Redação
Depois de descumprir algumas promessas feita em campanha eleitoral, o Lulapetista finalmente honra com a palavra assina a medida provisória que estabelece o novo Bolsa Família. O programa foi relançado em cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira (2), onde foi divulgado que começa a ser pago no dia 20 deste mês, com o valor mínimo de R$ 600 reais.
O
novo formato também conta com R$ 150 adicionais para cada criança de até 6 anos
e um extra de R$ 50 para crianças com mais de 7 anos e adolescentes com menos
de 18. Famílias de uma única pessoa devem seguir com os R$ 600, já que não
haverá redução no valor mínimo.
Quem
poderá receber?
Famílias
cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico);
Famílias
com renda de R$ 218 por pessoa.
Ana
Laís, de 28 anos, recebe o Bolsa Família desde 2017. Ela mora com o marido e a
filha de 5 anos, e atualmente está grávida e não possui emprego fixo. Ana
explica que é um valor que ajuda a família. “É uma renda extra. A gente pode
contar com o dinheiro para pagar uma conta, comprar o que falta dentro de casa,
remédios para os filhos”, afirma.
Bolsa
Família x Auxílio Brasil
O
Bolsa Família foi criado no primeiro governo de Lula, há 20 anos. Em novembro
de 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro, o programa foi substituído pelo
Auxílio Brasil.
Com
o relançamento, o programa social volta a ser chamado de Bolsa Família e corta
ao menos 1,55 milhão de beneficiários irregulares. Segundo o ministro do
Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington
Dias, o governo identificou famílias com renda acima do limite que recebem o
benefício.
O
Bolsa Família terá também como foco a atualização do Cadastro Único e
integração com o Sistema Único de Assistência Social (Suas), para incluir quem
está fora do programa e a revisão de benefícios que possam estar com
irregularidades.
O
presidente Lula, em seu discurso, pediu o compromisso da sociedade para ajudar
a fiscalizar o programa. “Porque se tiver alguém que não mereça, esse alguém
não vai receber. O programa é só para pessoas que estão em condição de
pobreza”, disse.
Políticas
Públicas
O
Programa Bolsa Família busca também integrar políticas públicas, como facilitar
o acesso das famílias a direitos básicos, como saúde e educação, de acordo com
o ministro Weelington Dias. Por isso, carteira de vacinação em dia e matrícula
de crianças em escola são alguns dos critérios para as famílias beneficiárias
do programa.
“O olhar para a vida a partir da gestação, ali o bebê, a criança, o adolescente até 18 anos. E é claro, acompanhar toda a vida das gerações atuais, mas trabalhando para gente ter a interrupção, muitas vezes, de um ciclo histórico de pobreza para abrir uma oportunidade, especialmente, para as novas gerações”, apontou o ministro.
Com informações de Nathalia Ramos Guimarães/ Brasil 61
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