(Divulgação/FNL)
A
Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) soltou nota subindo o tom
contra o movimento terrorista denominado Frente Nacional de Luta Campo e
Cidade (FNL), que se passa por movimento de agricultores sem terra, mas cujo
objetivo é invadir propriedades privadas, como as ocorridas no último final de
semana em diversas partes do país.
Uma
delas (como noticiado aqui no JCO) acabou se tornando um vergonhoso revés,
quando um grupo de fazendeiros agiu rapidamente, na região Oeste de São Paulo,
expulsando os invasores.
As
ocupações sorrateiras se concentraram nas cidades de Marabá Paulista,
Sandovalina, Presidente Venceslau e Rosana e o grupo que montava acampamento
nos locais alegava, supostamente, cobrar do poder público a regularização de
assentamentos e de outros direitos sociais.
Na
nota, a ABCZ repudiou a ação dos invasores e cobrou que o Judiciário
“cumpra o papel de assegurar a propriedade privada com agilidade”, além
de exigir respeito à classe agropecuária.
A
entidade ruralista também cobrou uma atitude do governo do ex-presidiário
Lula:
Leia
a íntegra da nota:
“A
Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) manifesta publicamente
repúdio às invasões registradas no oeste paulista, nos últimos dias.
As
ações premeditadas do movimento ‘Carnaval Vermelho’ vão contra a lei de
regularização de terras.
Exigimos
respeito com a classe dos produtores rurais e solicitamos que as instituições
federais e estaduais envolvidas tratem o caso de acordo com o que a lei
determina. Que o Judiciário cumpra o papel de assegurar o direito da
propriedade privada, garantida na Constituição, tratando os fatos com
agilidade.
Aos
governos, bem como o Ministério da Agricultura e Pecuária e o Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária, requeremos que tomem providências e
adotem medidas severas que restabeleçam a ordem e a paz no campo.
A
ABCZ, instituição centenária que representa a pecuária zebuína nacional,
condena os crimes cometidos contra o agronegócio e banalização que vem
ocorrendo nas discussões sobre o direito de propriedade.
O
Brasil, terceiro maior produtor de alimentos do planeta, só conseguirá reverter
a imagem equivocada de seus sistemas de produção, quando apresentar políticas
públicas eficazes de incentivo aos produtores, acesso à tecnologia e garantia
de segurança, punindo de forma exemplar quem instiga, coordena e participa de
invasões.
Nossa
solidariedade aos reais trabalhadores que tiveram suas propriedades
invadidas”.
Fonte: Jornal da Cidade
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