Por: Taciano Gustavo Medrado Sobrinho
Professor, engenheiro agrônomo, administrador , matemático e psicopedagogo
A busca da esquerda encabeçada pelo vingativo atual mandatário do pais e seus militantes e apoiadores por algo ou algum resquício que incrimine o ex-presidente Jair Bolsonaro já está extrapolando o limite da racionalidade e beirando a síndrome obsessiva de perseguição. Afinal o atual desgoverno, representado pelo seu maior representante, o Lulapetista parece que adoeceu psicologicamente de vez e vive atormentado com a sombra o ex-presidente.
Não há um discurso que o petista faça que o nome "Bolsonaro" não sai da sua boca maldita dominada pelo ódio e pelo rancor. O Lulapetista continua usando da estratégia sorrateira de tentar desviar o foco das atenções das mazelas e denúncias que recaem sobre 12 ministros nomeados por ele que respondem a processos na justiça e dentre eles, imaginem, o ministro da justiça do pais.
Penso que ao invés de ficar tentando "fabricar" provas ou narrativas com o intuito de incriminar o ex-presidente, os militontos esquerdistas deveriam deixar de olhar para os próprios espelhos e enxergar Bolsonaro e cobrar do seu líder maior que explique ao povo brasileiro o porque ele ainda mantém no governo 12 ministros que respondem a processo nas justiça. Que maravilha!!!
Segundo José Higídio repórter da revista Consultor Jurídico, e edição dessa terça -feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou na segunda-feira (6/2) que a Polícia Federal investigue se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estimulou ou colaborou com os atos golpistas praticados por seus apoiadores na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.
O
magistrado recebeu uma notícia-crime contra o ex-presidente e a encaminhou aos
autos do inquérito que investiga a participação de outras autoridades no
episódio (Inq 4.923). Ele considerou que as novas alegações
"guardam pertinência" com os fatos investigados no inquérito em
questão.
Entre
os demais investigados estão o governador afastado do Distrito Federal,
Ibaneis Rocha (MDB), e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de
Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson
Torres.
A nova
representação foi movida pelo advogado Sidney Duran Gonçalez. Ele
argumentou que Bolsonaro nunca condenou de maneira enfática as práticas
antidemocráticas de seus seguidores e sempre incentivou o ataque às
instituições.
Para
Gonçalez, o ex-presidente é "fundamentador ideológico" dos
ataques golpistas e por isso deve ser investigado pelo crime de abolição
violenta do Estado democrático de Direito.
A
notícia-crime se baseia na teoria do domínio funcional do fato, que busca a
responsabilização de pessoas pela coautoria de um
delito mesmo que não tenham executado todas as suas etapas. Para o
advogado, a prática do crime seria "partilhada em uma sequência de fatos e
atribuições, para culminar no fato desejado pelo idealizador".
Clique aqui para ler a decisão
Pet. 10.811
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