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Da Redação
O Conselho Nacional de Justiça vai apurar se a invasão aos seus sistemas contou com a participação de servidores do órgão. O inquérito sigiloso será tocado pela Corregedoria Nacional de Justiça, apurou a revista eletrônica Consultor Jurídico. As informações são de Tiago Angelo correspondente da revista Consultor Jurídico em Brasília.
Na
quarta-feira (4/1), um usuário cadastrado expediu um "mandado de
prisão" contra o ministro Alexandre
de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O sistema do CNJ registrou que o
pedido de prisão tinha sido assinado pelo próprio magistrado.
Por
causa do episódio, o CNJ restringiu o acesso ao Banco Nacional de Monitoramento
de Prisões. Além do Conselho, a Polícia Federal foi acionada para investigar o
uso indevido de credencial.
"O
Conselho Nacional de Justiça informa que a inconsistência encontrada na
quarta-feira, no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, foi causada pelo
uso indevido de credencial de acesso ao sistema, que já foi devidamente
bloqueada", afirmou o CNJ em nota.
A
credencial usada ilegalmente já foi bloqueada, segundo informou a instituição
por meio de nota.
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