Foto reprodução - Poder 360
Da Redação
O
governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afastou uma nova leva de militares do
gabinete da Presidência, Vice-Presidência e do GSI (Gabinete de Segurança
Institucional). As 6 novas dispensas se somam aos 57 afastamentos publicados
depois de declarações do presidente sobre desconfianças com militares pelo 8 de
Janeiro. Um dos militares foi dispensado de um cargo temporário no GSI, outro
afastamento foi do gabinete da Presidência da República e outros 4 foram do
gabinete do vice-presidente. As portarias foram assinadas na 2ª e 3ª feiras (16
e 17 de janeiro) e publicadas no Diário Oficial da União nesta 2ª feira (23.jan). Eis as
íntegras:
Lula afirmou em 12 de janeiro que “muita gente” das Forças Armadas foi “conivente” com a invasão aos Três Poderes. Ele também afirmou que alguém abriu a porta para que a turba entrasse. O presidente demonstrou que não confia o suficiente em militares que não conhece há anos para tê-los à sua volta. Eis a declaração: “Agora, por exemplo, eu não tenho ajudante de ordens. Meus ajudantes de ordens são meus companheiros que trabalharam comigo antes. Por que eu não tenho? Eu pego o jornal está o motorista do Heleno dizendo que vai me matar e que eu não vou subir a rampa. O outro diz que vai me darO outro diz que vai me dar um tiro na cabeça e que eu não vou subir a rampa. Como é que eu vou ter uma pessoa na porta da minha sala que pode me dar um tiro? Então eu coloquei como meus ajudantes de ordem os companheiros que trabalham comigo desde 2010, todos militares.”
TROCA NO COMANDO DO EXÉRCITO
Lula demitiu no último sábado (21.jan) o general
Júlio César Arruda, 62 anos. O general e comandante militar do Sudeste, Tomás
Miguel Ribeiro Paiva, 62 anos, foi escolhido para assumir o posto
O
Poder360 apurou que Lula ligou para o ministro da Defesa, José Múcio, às 6h da
manhã de sábado (21.jan). Os 2 concordaram que Arruda deveria ser demitido. Às
10h, Múcio reuniu-se com o general e o comunicou sobre a saída.
A
principal causa do desligamento de Arruda foi uma acusação de caixa 2 contra o
tenente-coronel Mauro Cid durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo
apurou o Poder360, o ex-comandante queria manter a nomeação do militar para
comandar o 1° BAC (Batalhão de Ações de Comandos) em Goiânia (GO), a partir de
fevereiro de 2023. Lula, por outro lado, queria que a promoção do ex-ajudante
de ordens de Bolsonaro fosse revogada por conta das acusações.
Com informações do Poder 360
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