EDITORIAL: JC rompe o silêncio

Somos  um veículo de comunicação com linha editorial liberal conservadora, muito bem definida. 

Defendemos a democracia, incondicionalmente! 

Sofremos, nos últimos tempos, todos os tipos de perseguição, sem sequer termos o direito de buscar conhecer quais as acusações que pesam contra nós, lançadas em inquéritos sigilosos.  Mas isso não muda nossa postura e nem as nossas convicções. Estamos diante de uma nação indignada e mergulhada em dúvidas. 

Milhões de brasileiros, em todas as cidades, não aceitam o cerceamento das liberdades individuais, a censura, as prisões políticas e arbitrárias, e nem a quebra da inviolabilidade civil e penal de parlamentares, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

Vivemos numa República onde os Poderes constituídos devem ser respeitados, mas também devem respeitar e cumprir fielmente a Constituição.

Esses mesmos milhões de brasileiros promoveram manifestações pacíficas no curso dos dois últimos anos e estão nas ruas há mais de dois meses reivindicando, também, os seus direitos.

Contudo, quem deveria ter se manifestado sobre os protestos pacíficos e seus fundamentos, no caso o Parlamento brasileiro, se omitiu e não cumpriu seu papel.

O governo eleito, ao invés de conclamar a Nação ao entendimento e buscar uma saída política para a séria crise instalada no país, escolheu um ministro da Justiça que, por reiteradas vezes, se pronuncia com frases contundentes e ameaçadoras, que acabam por inflamar ainda mais os ânimos, provocando e buscando amedrontar a população.

Tudo ante o silêncio cúmplice do ex-presidiário Lula, e do deboche de outros que, ao invés de pacificarem a Nação, provocam a ira da população com novas investidas autoritárias. 

Sem uma liderança, os manifestantes de forma, até onde se sabe, espontânea, criaram um clamor popular que não observou limites.

Neste domingo (8) os ânimos extrapolaram. Mas é de estranhar a facilidade como os avanços ocorreram, sem que o Estado, através da força pública, sequer tentasse conter os protestos.

Temos convicção de que a violência nunca foi e nunca será um meio de solução de conflitos. E que deve ser repudiada! 

Nem a violência do Estado praticada sob o manto da legitimidade que afronta a Constituição, nem a violência das massas que invadem e depredam instituições públicas. 

É hora de o Brasil encontrar uma saída para essa gravíssima crise institucional e evitar que consequências ainda mais graves possam redundar num cenário catastrófico para nossa história, com riscos reais à integridade de milhares de brasileiros, à nossa economia e à nossa imagem perante o mundo.

Precisamos que as instituições estejam atentas e sensíveis a este perigoso momento, e que as lideranças, equilibradas, com responsabilidade e legitimidade, busquem, nos meios legais e constitucionais a saída para essa crise sem precedentes na nossa República.

Aos nossos leitores, um aviso: SEMPRE ESTAREMOS AO SEU LADO

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