Na
denuncia que encabeça a Ação Civil Pública 1006392-84.2022.4.01.3400, o general
Tomás Miné, escolhido por Lulapetista e nome ‘preferido’ do "Superministro 11 em 1", Alexandre de Moraes(STF) para
ser o novo comandante do Exército, é acusado de responsabilidade por
irregularidades na condução de processos seletivos para cursos que geram
promoções e/ou adicionais nas remunerações de militares do Exército
Brasileiro. As informações do Investidor Brasil.
Consta
nas peças que os processos administrados pelo militar quando era o chefe do
Departamento de Educação e Cultura do Exército não levaram em consideração
vários princípios CONSTITUCIONAIS e FUNDAMENTOS obrigatórios na condução da
administração pública, como a publicidade, transparência, impessoalidade e
moralidade.
Veja
a alegação:
(art.
5º, XXXIII da CF) todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações
de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão
prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas
cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; … uma vez
que nenhum dos militares que concorrem no processos seletivos conseguem saber sequer
como são avaliados ou qual foi a avaliação de seus concorrentes. Falta a
transparência que é normal em qualquer concurso público neste processo
seletivo. Dessa forma, a avaliação do militar depende da análise pessoal de sua
chefia, que muda constantemente de acordo com o local de trabalho, arma, quadro
ou serviço (dado a peculiaridade de cada arma, quadro ou serviço). Não é claro
para o militar a forma como foi avaliado ou como se procedeu sua pontuação.Na
denúncia, iniciada na Justiça Federal em São Paulo na Forma de uma AÇÃO
POPULAR, pelo advogado Cláudio Lino, que representa militares da força e é
diretor do Instituto de Análise do Direito
Militar (IBALM), sediado em Campinas, constam gráficos, fluxogramas e
até fichas de acesso reservado.No texto menciona-se “os atos lesivos à
Moralidade Administrativa permeiam todo o Processo Seletivo, de forma sistêmica
e generalizada”. Chama a atenção uma menção a terceiro colocado em exame
intelectual que foi cortado e desclassificado de curso de Habilitação para o
Quadro de Oficiais ao mesmo tempo em que foi convocado um militar que ocupava
colocação acima da milésima.Segundo a denúncia o Exército Brasileiro se negou a
informar as notas obtidas por cada um dos militares que concorreu em concursos.
Cláudio Lino, advogado dos militares que se sentem prejudicados, ouvido pela
revista, acha inadmissível que esse tipo de informação seja negada e cita como
exemplo todos os concursos públicos do país, onde as notas obrigatoriamente são
divulgadas. Militares ouvidos acreditam que o Exército tem preterido militares
com melhores pontuações em diversos quesitos, colocando em seus lugar graduados
que tem proximidade com autoridades, os chamados “apadrinhados”.
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