EDITORIAL : 2022 - um ano pra ser esquecido


(-) Taciano Gustavo Medrado Sobrinho 

Sabe aquele ano que você para refletir e diz que não deveria ter existido? Pois é! Esse é o meu sentimento com relação a 2022. Senão vejamos se estou certo ou errado

A nível internacional, logo no início do ano, precisamente,  no dia 24 de fevereiro de 2022 o mundo foi tomado de surpresa e assistiu o início de um dos conflitos mais sangrentos dos últimos tempos: a guerra entre a Ucrânia e a Rússia,  quando o ditador Putin iniciou os ataques ao território ucraniano, inclusive bombardeando a capital Kiev. Desde então, inúmeros desdobramentos aconteceram, como reuniões e moções na Organização das Nações Unidas (ONU), sanções, ameaças de uso de bombas nucleares táticas e a anexação demais regiões da Ucrânia por parte do governo russo.

O conflito já se aproxima de 10 meses e continua sem nenhuma nenhum perspectiva e acordo entre os governos ucranianos e russos.

Olhando para a América Latina, os fatos ocorridos nesse ano de 2022 foram mais preocupantes. Segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), a pobreza extrema afetará 82 milhões de pessoas, em um contexto de desaceleração econômica e de inflação alta. No campo político, o mundo viu crescer e se consolidar a ditadura esquerdista-comunista como a Venezuela, Cuba, Nicarágua, República Dominicana, Peru e Haiti, destaque para  o  ditador Nícolas Maduro da Venezuela.

No caso do Brasil, o ano de 2022 foi catastrófico, começando pelas eleições tumultuadas que geraram e ainda geram manifestações de protestos contra o resultado, haja visto que um dos candidatos a presidência da república foi pivô da maior história de corrupção já ocorrido no planeta, o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, acusado , julgado e condenado em três instâncias superiores do judiciário brasileiro, cumpriu 580 dias de prisão e graças a uma “canetada “ de um ministro do STF, Edson Fachin, indicado por ele – Lula – em um  dos seus mandatos que anulou todas as condenações, retirou da cadeia e restabeleceu seus direitos políticos possibilitando que o petista, agora descondenado pudesse concorrer às eleições presidenciais e ter sido, supostamente, eleito para um terceiro mandato, sob suspeita de favorecimento por parte do TSE, cujo presidente é o todo poderoso “Superministro” Alexandre de Moraes, ex-secretário de segurança pública do Estado de São Paulo no governo de Geraldo Alckimin na época PSDB, e hoje vice –presidente na chapa do Lulapetista.

Por outro lado, a grave crise institucional instalada no Brasil envolvendo os três poderes, Legislativo, Executivo e Judiciário tem levado a sociedade brasileira a ficar profundamente insatisfeita com a situação, especial pelo poder judiciário representado pela Suprema corte, o STF, que abandonou de vez a sua polidez, imparcialidade  e se enveredou pelo caminho da militância política com decisões cada vez mais desconfiáveis tornando-se, infelizmente alvo de críticas por parte da maioria da sociedade civil organizada, de empresários, políticos e juristas que entende que a a justiça brasileira não atende adequadamente aos anseios e às necessidades dos cidadãos e que carece,  urgentemente,  de uma repaginada substituindo os atuais 11 ministros que foram "indicados" por outros selecionados em concurso público de provas e títulos e sabatina no Senado.

Não podemos nem torcer para 2023 ser um ano melhor do que foi 2022, afinal teremos que "engolir" a volta do Lulapetismo e sua trupe,  e torcer para que eles cometam os mesmos erros e roubalheiras que fizeram nos últimos 14 anos ( 8 de Lula + 6 de Dilma), e agirmos como fizeram desde o primeiro dia de governo do presidente Bolsonaro, ou seja, perseguiram, insultaram, acusaram. Experimentarão agora do próprio veneno e saberão o quanto a dor dos outros doem em si próprio. 

E para fechar o desastre, 2022 nos deixa mais uma grande decepção no futebol, a maior paixão dos brasileiros, com a fatídica eliminação na copa do mundo do Qatar d o selecionado brasileiro comandada por um Lulapetista comunista. Mas para quem foi eliminado na última copa do mundo realizada no Brasil, de forma acachapante e humilhante por 7 x 1 na semifinal, ter sido eliminada na disputa por penalidades foi um mal menor, um consolo. Afinal, daqui a mais 4 anos temais copa do mundo.


(-) Professor, Engenheiro, Administrador, matemático e psicopedagogo

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