Professora da rede municipal citada em nota pública da APLB sindicato - Juazeiro rebate acusações de ter praticado fake News


Da Redação

Após ter seu nome citada em nota pública enviada pela APLB Juazeiro e publicada na Rede GN nesta quinta-feira (03), a professora Rosilda Marques respondeu às acusações feitas pelo sindicato. No comunicado, o presidente Gilmar Ney, afirma que a servidora pública estaria interferindo em negociações referentes aos trabalhadores da educação, “usurpando o papel legítimo da APLB”.

Em resposta, Rosilda afirmou que reconhece a legitimidade do sindicato. ” Isso, porém, não significa que qualquer professor ou professora a qualquer momento ou espaço não possa questionar ou propor ações em defesa dos interesses da classe”. Além disso, negou que tenha divulgado notícias falsas. 

Leia a nota de Rosilda Marques na íntegra:

"Causou-me surpresa tomar conhecimento de uma nota de repúdio assinada pelo presidente a APLB-Sindicato Gilmar Nery acusando-me de espalhar notícias falsas nas redes sociais, sem, no entanto, citar quais notícias são essas ou em quais redes eu veiculei as supostas fake News.

Talvez, no afã de superestimar a sua representatividade já decadente enquanto representante sindical, me ataca publicamente na inútil tentativa de amedrontar-me e silenciar-me.  Sou trabalhadora da educação, professora da rede municipal de ensino desde 1996 e não me calarei diante do autoritarismo seja da gestão, seja da burocracia sindical que há décadas é controlada por um único grupo político.

Reconheço a legitimidade política e legal do Sindicato nos assuntos referentes aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da educação, isso, porém, não significa que qualquer professor ou professora a qualquer momento ou espaço não possa questionar ou propor ações em defesa dos interesses da classe.

Poderia, o senhor presidente da APLB-Sindicato emitir repudio a falta de gás nas escolas da rede municipal, a falta de merenda, a falta de profissionais de apoio, a retirada da regência estando os professores e professoras a dez meses na falta, mas prefere atentar contra mim, trabalhadora como ele, utilizando a estrutura institucional para me acusar de irresponsável e mentirosa. Não será uma nota nem o grito que me deixará calada."

Com informações da RedeGN

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