Presidente Bolsonaro faz rápido pronunciamento, de pouco mais de 2 minutos, agradece aos 58 milhões de votos recebidos, e diz que as manifestações nas ruas são reflexo de uma injustiça em todo o processo eleitoral

Foto reprodução - TV Record News

Da Redação

Em coletiva de imprensa realizada no Palácio da Alvorada, na tarde desta terça-feira (1), O presidente Jair Bolsonaro fez um rápido discurso de pouco mais de 2 minutos, agradecendo os mais de 58 milhões de eleitores que votaram nele, fez referência as manifestações populares, mas dentro de um espírito de civilidade e sem violência, e que não pode ser igual as manifestações da esquerda e evitou fazer qualquer referência ao candidato petista.  

O presidente afirmou que as manifestações nas ruas são reflexo de uma injustiça em todo o processo eleitoral.  O presidente afirmou ainda que irá cumprir com toda responsabilidade e com a mesma postura os 60 dias do seu mandato. 

Foram mais de 44 horas de silêncio, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmar o resultado das eleições 2022no último domingo (30/10), em favor do candidato Lulapetista. 

O petista obteve 50,90% dos votos válidos (60.345.999), enquanto Bolsonaro conquistou 49,10% (58.206.354).

Veja a transcrição na íntegra do discurso:

"Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro.

Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral.

As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir.

A direita surgiu de verdade em nosso País. Nossa robusta representação no Congresso mostra a força dos nossos valores: Deus, Pátria, Família e Liberdade. Formamos diversas lideranças pelo Brasil. Nossos sonhos seguem mais vivos do que nunca.

Somos pela ordem e pelo progresso. Mesmo enfrentando todo o sistema, superamos uma pandemia e as consequências de uma guerra.

Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar mídia e as redes sociais.

Enquanto presidente da República, esse cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição.

É uma honra ser o líder de milhões de brasileiros que, como eu, defendem a liberdade econômica, a liberdade religiosa, a liberdade de opinião, a honestidade e as cores verde amarela da nossa bandeira.

Muito obrigado."

 

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