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Da Redação
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu nesta terça-feira, 22, do PL, uma representação enviada onde pede a anulação dos votos de 279 mil urnas eletrônicas que segundo relatório apresentado por uma equipe de especialista do Instituto de Tecnologia da Aeronáutica - ITA contratada pelo Partido do presidente Jair Bolsonaro (PL) as citadas urnas apresentaram ocorrências significativas e importantes e que podem ter influenciado no resultado das eleições para presidente da república.
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes tão logo recebeu a ação, numa estratégia de tentar desqualificar o pedido do PL, determinou que em 24 horas a coligação de Bolsonaro apresente um relatório completo sobre as eleições.
No despacho, Moraes destacou que as urnas foram usadas nos dois turnos das eleições e, portanto, o pedido do PL deveria abranger tudo. No primeiro turno, no entanto, o partido obteve a maior bancada na Câmara, com 99 deputados. Foi nessa etapa que a sigla elegeu, ainda, 8 senadores.
As
urnas eletrônicas foram validadas por uma série de auditorias, entre as quais
as das Forças Armadas e do Tribunal de Contas da União (TCU). O relatório do PL,
produzido pelo Instituto Voto Legal (IVL), afirma, no entanto, que os
equipamentos apresentaram “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento”.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que os modelos antigos das urnas, anteriores a 2020, têm o mesmo número de identificação, o que impediria a fiscalização dos equipamentos. Essas mesmas urnas, porém, foram usadas nas eleições de 2018 sem qualquer contestação.
Com informações do Estadão
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