Por: Taciano Medrado
Nunca na história política do
Brasil, o país esteve tão diametralmente separado, afinal de contas não tem como se
unir o Bem com o mal, a esquerda reacionária e comunista com a direita
conservadora.
O discurso de Lula, logo após receber a notícias de que as “urnas eletrônicas” tinham dado a vitória a ele diante das câmeras de TV e da mídia, boa parte dele Lulapetista (desnecessário citar), não passou de um "demagogismo" barato e politiqueiro, onde falou de união dos brasileiros, afirmando que governará para 215 milhões de brasileiros, e não apenas para aqueles que votaram nele, mas uma hora depois diante da “bolha petista” , na Avenida Brasil, volta a ser o Lula de sempre e diz, para agradar aos seus hipnotizados e doutrinados militantes, de que iria conversar com todos, esquerdas, centro, mas que não queria papo com a direita, eu usou a célebre frase criada pelos petistas : “Nós contra eles” e voltou a chamar os bolsonaristas de fascistas.
Não há como dialogar, esquerda petistas com direita bolsonaristas, sem chance, é como óleo na água, não se misturam. Os números das eleições traduzem isso, foram mais de 58 milhões de votos pró Bolsonaro e mais de 60 milhões dos Lulapetistas, uma diferença de pouco mais de 2 milhões de votos e em termos percentuais um dos menores da história das eleições, 1,8% do total dos votos válidos
Em 2023, o cenário será outro, o protagonista será outro
Desde os primeiros dias de governo em janeiro de 2019, o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro foi alvo dos ataques da esquerda recalcada devido a derrota acachapante “poste” de Lula, Haddad. Palavras foram criadas e usadas contra Bolsonaro, tais como: Misógino, Genocida, Fascista. Bolsomonius, mas nunca tiveram a coragem de chamá-lo de corrupto.
Não podia acontecer nada
de ruim em qualquer região do pais que o culpado era Bolsonaro, afinal o importante
era colocar em prática o projeto de desconstrução da imagem institucional do
presidente eleito pela grande maioria dos eleitores brasileiros em 2018 e da tentativas
infrutíferas de tentarem arranjar qualquer pretexto que levasse o presidente a
sofrer processo de impeachment, aliás já
perdi a conta de quantos foram impetrados pelos Lulapetistas comunistas ao
longo desse 3 anos e 10 meses de mandato de Bolsonaro.
A mídia esquerdista comandada pela Rede Globo jogou o juramento de jornalismo na lata de lixo e passou a adotar uma postura de parcialidade e a fazer oposição de forma escancarada e vergonhosa contra o presidente. Ninguém aguentava mais assistir o JN da Globo, dos habituais 45 minutos diários, 35 eram dedicados a criticar o governo, tanto que gerou revolta pelo país todo ao ponto de apelidar a empresa de “globolixo”.
A partir de 2023, o cenário muda, sai de cena o presidente Bolsonaro e entra agora Lula, um presidente que já começa a governar com um dos maiores índices de rejeição jamais vista no Brasil por um mandatário. São quase 70 milhões de eleitores que disseram LULA NÃO! Nunca na história desse país milhares de manifestantes foram as ruas para protestar contra a eleição de um candidato e rejeitar seu nome para governar o país.
Como agirão todos aquele que perseguiram covardemente e sorrateiramente Bolsonaro quando o governo do Lulapetismo começar a repetir o “vale a pena ver de novo”? Gritarão o quê? FORA LULA? FORA PT?
A paciência é a arte de
saber esperar eu como cidadão brasileiro de ideologia de direita conservador
saberei aguardar o momento certo de me regozijar diante das mazelas que o PT
voltará a fazer no país, afinal o está no DNA não se pode mudar!
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