foto divulgação
Da Redação
A
ministra Cármen Lúcia, do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta segunda-feira (19) a
retirada de um site que reúne postagens críticas ao presidente Jair Bolsonaro e
que chegou a usar domínio utilizado pela família dele na internet.
A
página associou Bolsonaro ao ditador nazista Adolf Hitler e
exibia ilustração do presidente beijando o líder russo Vladimir Putin, além
de trazer expressões como “Conhecido como a “Tchuchuca do Centrão”.
A
ministra atendeu a pedido da campanha de Bolsonaro. Cármen Lúcia considerou que
houve propaganda eleitoral negativa, o que é proibido pela legislação
eleitoral.
"Tem-se
que o sítio foi criado com a finalidade de induzir o eleitor em erro ao ser
criado com endereço eletrônico com o nome do candidato e com a seguinte
mensagem: “Ameaça ao Brasil”, escreveu a ministra.
Segundo
Cármen Lúcia, "é juridicamente possível a restrição do exercício desse
direito fundamental", a livre manifestação do pensamento, "quando
constatada eventual ilicitude no seu desempenho".
Com informações do G1
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