CRIME BÁRBARO: Petista com rosto de Lula tatuado no braço mata ex-mulher e filho de 1 ano em São Paulo a queima roupa . Veja vídeo da prisão do assassino!



Vídeo mostra homem atirando em ex-mulher e filho
Foto câmera de segurança 

Ezequiel Lemos Ramos, de 39 anos, preso em flagrante após matar a tiros a ex-mulher e o filho caçula, em São Paulo nesta segunda-feira (12), tinha "fácil acesso às armas de fogo e um verdadeiro arsenal", segundo descreveu uma delegada de Mato Grosso do Sul que havia pedido a prisão dele em maio (leia abaixo). O homem tinha autorização para ter armas com registro de CAC (colecionador de armas, atirador desportivo e caçador).

A delegada Marianne Cristine de Sousa, que atua em Ponta Porã, havia solicitado à Justiça quatro meses atrás que o homem fosse preso após Michelli Nicolich, que tinha 37 anos de idade, registrar um boletim de ocorrência contra ele por ter ter ameaçado atirar na cabeça dela.

No BO, a mulher chegou a informar à polícia que o então marido tinha matado três pessoas. A delegada também pediu que ele tivesse suspensa a autorização de porte de arma. Ezequiel tinha documentos para ter um fuzil, uma pistola e uma espingarda, segundo a polícia.

“O acusado, com fácil acesso às armas de fogo e um verdadeiro arsenal, poderia a qualquer momento ceifar com a vida de sua companheira e de seus dois filhos menores, de modo que é notório que o mesmo poderá continuar delinquindo no decorrer da persecução penal caso mantido em liberdade, tendo em vista notícias fornecidas pela vítima de que o autor já matou cerca de três pessoas e continuou impune, mudando de cidade”, afirmou a delegada em maio.

Justiça liberou tornozeleira eletrônica

A prisão preventiva do criminoso foi decretada ainda naquele mês, quando ele foi proibido de se aproximar da família. No entanto, em 1º de julho, a Justiça determinou sua soltura, com base nos documentos de CAC levados pela defesa e do fato de Ezequiel ser réu primário.

Como medida para ele permanecer solto, foi determinado que ele não falasse com Michelli, não saísse de Ponta Porã sem autorização e usasse tornozeleira eletrônica por 180 dias. O homem, no entanto, só ficou com o aparelho de monitoramento até o dia 13 de julho, pois o uso foi liberado pela Justiça devido ao fato de Michelli ter deixado o estado.

Michelli deixou Ponta Porã e se mudou para São Paulo para permanecer longe do ex. Meses depois, nesta segunda-feira, acabou morta com tiros de espingarda junto com o filho de 2 anos de idade, quando estavam dentro do carro na porta da escola das crianças.

Com informações do G1

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