Na
disputa presidencial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria 42% dos
votos, contra 33% do presidente Bolsonaro. Na pesquisa anterior, a vantagem de
Lula era maior: 46% a 28%. A redução da diferença entre os dois pode estar
ligada ao aumento da avaliação positiva do governo Bolsonaro, que passou de 29%
para 34%, enquanto o índice dos que desaprovam a gestão do presidente recuou de
48% para 39%.
Ciro
Gomes (PDT) teria 6% dos votos e Simone Tebet (MDB), 1%. Os demais candidatos
não pontuaram. Indecisos somam 9% e 7% pretendem votar em branco, anular ou não
comparecer às urnas. Em simulação para o segundo turno, Lula venceria com 49%
dos votos, diferença de 12 pontos para Bolsonaro. Na comparação com março, o
ex-presidente recuou 7 pontos percentuais e o atual avançou 9 pontos.
A
pesquisa mostrou que Lula leva vantagem em todas as regiões de Minas Gerais. Na
capital, 40% a 34%, na Região Metropolitana, 41% a 34% e no interior, 43% a
33%, com essa diferença maior refletindo o apoio do governador Romeu Zema,
favorito na região. As maiores vantagens de Lula estão entre as mulheres, os
jovens, os que ganham até dois salários mínimos e os que têm até o Ensino
Fundamental. Bolsonaro vence entre os que ganham mais de cinco salários mínimos
e os que completaram o nível superior. Os dois candidatos estão tecnicamente
empatados entre os que têm entre 25 e 44 anos e os que têm o Ensino Médio.
Entre
os eleitores de Ciro Gomes, 54% votariam em Lula no segundo turno e 11% em
Bolsonaro; 7% estão indecisos e 29% anulariam, votariam em branco ou não
participariam da eleição.
Com informações do Diário de Goiás
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