Mesmo contando com um grupo em sua maioria renovado na comparação com o ano passado, o Brasil é vice-campeão da Liga das Nações de Vôlei no feminino. Depois de 12 vitórias em 14 jogos, o jovem time brasileiro sentiu o peso de uma partida decisiva, parou em mais uma ótima atuação de Paola Egonu, melhor do mundo, e perdeu da Itália por 3 sets a 0, parciais de 25/23, 25/22 e 25/22, em Ancara (Turquia)
O
título é inédito para a Itália, já que nas três primeiras edições da Liga das
Nações, torneio que é herdeiro do Grand Prix, os Estados Unidos foram campeões.
Dessa vez as americanas caíram nas quartas de final para a Sérvia, que por sua
vez foi eliminada pelo Brasil, na semifinal,ontem.
Para
o Brasil, a prata é a terceira seguida, a quarta se for considerado também os
Jogos Olímpicos do ano passado. E isso mantém o jejum de grandes títulos para a
seleção feminina, que venceu o Grand Prix em 2017. De qualquer forma, a Liga
das Nações deste ano nunca foi vista como o momento para esse jejum cair. Das
14 jogadoras que participaram da fase final do ano passado, nove não estão mais
com a seleção, quase todas por conta da idade — Tandara está suspensa por
doping. José Roberto Guimarães se viu obrigado a renovar a maior parte do time,
e chegou na fase final com três novatas entre as titulares: Kisy, Julia
Bergmann e Julia Kudiess. E as líberos Nyeme e Natinha também nunca haviam sido
titulares.
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