PT e PSOL têm entendimentos diversos sobre o acordo
político entre as duas legendas que possibilitou a retirada da pré-candidatura
do líder sem-teto Guilherme Boulos ao governo de São Paulo.
Para
os psolistas, esse gesto já foi suficiente para que o PT apoie Boulos para a
Prefeitura de São Paulo em 2024, independentemente de fechar aliança em torno
de Fernando Haddad na eleição de outubro.
Já
o PT entende que o apoio formal do PSOL a Haddad agora está naturalmente ligado
à coligação em torno de Boulos dentro de dois anos. "O acordo é eles nos
apoiarem agora para nós apoiarmos depois. Não faz sentido outra coisa",
diz o deputado estadual Emídio de Souza (PT), da coordenação da campanha de
Haddad.
A
relação entre as duas legendas de esquerda no estado está estremecida, porque
os psolistas gostariam de indicar o vice ou candidato ao Senado de Haddad.
Com
a relutância do PT, que ainda sonha com a desistência de Márcio França (PSB), o
PSOL voltou a considerar lançar nome próprio, embora não o de Boulos, que
disputará a Câmara.
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