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Marcel Cordeiro – Ascom PMJA Prefeitura de Juazeiro garantirá o pagamento do piso nacional para os professores da rede municipal de ensino, conforme a Portaria Nº 67/2022. A medida foi anunciada para entidades representativas da categoria nesta terça-feira (01), em reunião entre a secretária de Educação e Juventude, Normeide Almeida, o secretário de governo, Alcione Enéas de Assis, a equipe técnica dos setores Financeiro e Gestão de Pessoas da Seduc, o vereador Aníbal Araújo, representantes da APLB Sindicato e do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Cacs Fundeb).
Com o reajuste, serão investidos nas remunerações 98,97% dos recursos do Fundeb previstos inicialmente para 2022. Com a medida, os professores que cumprem jornada de 20h receberão R$1.922, 82, e os que possuem carga horária de 40h, R$ 3.845,63, contemplando 2.130 professores efetivos, contratados e concursados da rede municipal de ensino de Juazeiro. Também serão pagos os retroativos ao mês de janeiro.
A medida apresentada atende a proposta nacional e a lei de Responsabilidade Fiscal, bem como garante a manutenção das atividades da educação no município. "Hoje tivemos um alinhamento com a APLB Sindicato onde garantimos o pagamento do piso nacional de salário a todos os professores, inclusive com algumas classes chegando a ter 10,3% acima do piso nacional, o que vai impactar na folha de pagamentos 98,97% de todo o repasse do Fundeb. Não será um ano fácil, será austero, mas não poderíamos deixar de garantir o que é preconizado em Lei, e a prefeita Suzana Ramos está garantindo", destacou a secretária de Educação e Juventude, Normeide Almeida.
Com informações de Brena
Souza- Assessora de imprensa da Seduc/PMJ
Texto modificado a posteriori a publicação da matéria pela Ascom da prefeitura, com a supressão do último paragrafo do texto original envaido .
Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com
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Essa mesa negociadora bem favorável aos interesses da própria prefeita. Não existe só Aplb, tem outros sindicatos legalissimos que não estão sendo ouvidos. E o plano de carreira vai por "água abaixo"? Só Juazeiro mesmo. Cada um que entra é só pra "tirar" do funcionário público como se não bastasse os 14% "de goela abaixo" que vereadores e sindicato de professores deixou de presente na gestão passada.
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