Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Foto: Alan Santos/PR
O
presidente Jair Bolsonaro seguiu os nomes previamente anunciados em uma live no
dia 11 de março e exonerou nove ministros dos seus cargos do governo para
disputa eleitoral de 2022. A publicação saiu no Diário Oficial da
União desta quinta-feira, 31.
A
medida segue a Lei de Inelegibilidades, de 1990, que define que os
ministros que desejam se candidatar precisam deixar os cargos até seis meses
antes do primeiro turno. Neste ano, o prazo se esgota no próximo sábado, 2.
1)
Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) deve disputar o Senado pelo
Amapá. Será substituída por Cristiane Britto, que era secretária nacional
de Políticas para as Mulheres;
2)
Gilson Machado (Turismo) vai sair para o Senado por Pernambuco. Será
substituído por Carlos Brito, que era diretor-presidente da Embratur;
3)
Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) deve concorrer ao governo de São Paulo.
Será substituído por Marcelo Sampaio, que era secretário-executivo do
ministério;
4)
Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), pré-candidato ao Senado pelo Rio
Grande do Norte, após acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que
também cogitava entrar na corrida. Será substituído por Daniel de Oliveira
Duarte Ferreira, que era secretário-executivo da pasta;
5)
Onyx Lorenzoni (Trabalho), pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul. Será
substituído por José Carlos Oliveira, que presidia o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS).
6)
Tereza Cristina (Agricultura), pré-candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul.
Será substituída por Marcos Montes, que era secretário-executivo do
ministério;
7)
Flávia Carolina Péres (Secretaria de Governo), pré-candidata ao Senado no
Distrito Federal. Será substituída por Célio Faria Junior, que era chefe
do gabinete pessoal de Bolsonaro.
8)
João Roma (Cidadania) deve disputar o governo da Bahia. Será substituído
por Ronaldo Vieira Bento, que chefiava a assessoria de Assuntos
Estratégicos do ministério;
9)
Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), pré-candidato a deputado federal por São
Paulo. Será substituído por Paulo Alvim, que era secretário de Inovação do
ministério.
Além
dos já anunciados, o secretário
especial de Cultura, Mário Frias, também foi retirado da função no
Ministério do Turismo. O ator assumiu a Secretaria de Cultura em junho de
2020. Na ocasião, substituiu a atriz Regina Duarte. Para seu lugar, o gestor
federal convocou Hélio Ferraz de Oliveira, que exercia a função de secretário
especial adjunto da cultura.
A
expectativa para esta quinta é que as trocas sejam anunciadas ainda em uma
cerimônia no Palácio do Planalto pelo presidente Bolsonaro. Depois, alguns dos
ministérios atingidos devem promover cerimônias próprias de transferências.
Com informações do Terra Brasil
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