POLÍTICA: PSD define concorrente à Presidência nas Eleições 2022

foto reprodução You Tube
Texto de Felipe Dourado, de Brasília

A reunião nacional do Partido Social Democrático (PSD) entre lideranças e militantes que ocorreu nesta quarta-feira (24) em um hotel de luxo em Brasília definiu os rumos do partido para as eleições de 2022. Entre os pontos de maior destaque está o anúncio da pré-candidatura do atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), para o cargo máximo do Poder Executivo.

O anúncio chega em meio aos desenhos que vão se formando para a disputa no pleito do ano que vem. Pacheco se juntará ao atual dono do posto, Jair Bolsonaro, sem partido – mas que já anunciou que se "casará" com o PL no próximo dia 30 –, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a Sergio Moro (PP) em busca da vaga.

"Pacheco representa a esperança de um futuro melhor, não polarizado e olha por todos e não por alguns", comentou o deputado federal Fábio Mitidieri (SE) durante discurso no evento.

Tentando se colocar como mais um concorrente à chamada "3ª via", Rogério Pacheco disse estar empolgado e motivado para concorrer ao cargo. "O que estamos vivendo no Brasil hoje é um radicalismo, um extremismo e uma cultura de ódio que está acabando com o país e que precisamos conter", argumentou.

Entre outros temas, o agora pré-candidato reforçou a importância do municipalismo em um projeto de governo. "Não há como defender o Brasil sem defender os municípios Brasileiros. As principais decisões e ideias não vêm de Brasília, mas sim de todos os municípios do país, do menor ao maior", argumentou o senador mineiro.

BAHIA NO ENCONTRO

Os parlamentares baianos Ângelo Coronel, Otto Alencar Filho e Sergio Britto também discursaram em homenagem ao partido.

A expectativa do partido é de consolidar sua presença já bastante significativa nas cadeiras do Congresso Nacional. "Na Bahia de 417 municípios, nosso partido é o maior, com 11 [deputados] estaduais, 6 federais, dois senadores e meio", comentou o senador Ângelo Coronel (BA), em referência ao número de parlamentares que hoje ocupam cargos na Câmara e no Senado.

"Chega de ser coadjuvante na política brasileira, e a partir de hoje, aqui tem que ser a alavanca da candidatura de Rodrigo Pacheco como presidente do Brasil", concluiu.


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