Da Redação
A Justiça do Rio de Janeiro negou ao Ministério Público o pedido para que os sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) fossem quebrados na investigação do escândalo das "rachadinhas".
De acordo com o jornal 'Folha de S.Paulo', o pedido foi feito em setembro e além de Flávio, teve como alvo 39 pessoas e empresas, a grande maioria já investigada no âmbito criminal.
No entanto, a juíza Neusa Regina Leite, da 14ª Vara de Fazenda Pública, negou acesso aos dados bancários e fiscais dos suspeitos.
Segundo a publicação, a nova linha de atuação da Promotoria é distinta da criminal. A ação acontece no campo cível e tem como objetivo o ressarcimento aos cofres públicos, além de poder levar ao impedimento de que eventuais condenados ocupem cargos públicos.
O
filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), é acusado de liderar uma
organização criminosa para recolher parte do salário de seus ex-funcionários.
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