POLÍTICA: Roberto Carlos sinaliza 'denominador comum' para ficar, mas PDT mantém 'na geladeira'

 

Foto reprodução Correio 24 horas
Da Redação

A situação dos deputados estaduais do PDT ainda não está definida. Depois que o partido saiu da base de apoio do governador Rui Costa (PT) e migrou para o grupo adversário, liderado pelo ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), a possível debanda não se concretizou. O presidente estadual do partido, deputado federal Félix Mendonça reforçou que aguarda o diálogo. As informações são dos jornalistas Anderson Ramos / Mauricio Leiro do Bahia Notícias .

Em contato com o Bahia Notícias, Roberto Carlos indicou que a sua permanência no partido não está descartada. “Tudo indica que chegaremos a um denominador comum até porque ainda tenho esperança que o PDT possa voltar para a base do Governo do Estado. Teremos uma conversa no final de novembro para decidir. Dentro do que nós conversamos será um bom entendimento”, disse Roberto.

Félix comentou que o espera até novembro para ajustar a situação de Roberto Carlos, incluindo ainda o deputado estadual Euclides Fernandes. "Até novembro. Ou eles podem seguir ou sair do partido. Foi pactuado até novembro, entre eles [Roberto e Euclides], para ajustar a situação", disse ao BN. 

A torcida do deputado para que o partido volte para a base de Rui é justificada também pela sua influência no Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), que tem o seu genro, Thales Dourado Moitinho Pinho, como diretor-geral.

Já Euclides Fernandes afirmou que prefere esperar para tomar uma posição. “Minha decisão será durante o mês de março, não posso adiantar o que depois eu posso mudar”, respondeu ao BN.

Os dois pedetistas também condicionaram as suas permanências se o partido der condições que garantam uma “situação confortável” para a reeleição de ambos, o que incluiria a análise da relação de possíveis nomes que a legenda pretende lançar na disputa por cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

O PDT já não conta com Samuel Júnior, seu outro representante na Casa. O partiu abriu processo de expulsão contra o deputado, que mostrou alinhamento com pautas conservadoras defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em contato com a reportagem, Samuel fez mistério em relação ao futuro partido: “Sobre o destino estamos conversando”.

 

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