A medida faz parte de uma série de restrições anunciadas nesta semana. O governo do país classificou as medidas como necessárias para evitar novas quarentenas.
Segundo reportagem do Estadão, as autoridades de Israel orientaram a população a parar de “apertar as mãos e dar beijos e abraços”.
Outra medida foi a implementação da exigência de passaporte da vacina para entrar em ambientes que comportem menos de 100 pessoas. O passe é concedido para quem já se imunizou, testou negativo ou contraiu a doença recentemente.
Em espaços abertos com capacidade superior a 100 pessoas, o uso de máscara será obrigatório. O governo também limitará em 50% o número de funcionários em repartições públicas, traz a reportagem.
“Nosso
objetivo é manter Israel aberta e, ao mesmo tempo, evitar uma situação de
lotação de hospitais e falta de leitos”, disse o primeiro-ministro do país,
Naftali Bennett, afirmando que sabem a hora de “acionar o freio” caso seja
necessário. “Para evitar restrições mais duras, vamos nos vacinar, usar
máscaras e manter o distanciamento.”
Para
ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com
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