Instituto de Previdência de Juazeiro recebe Certificado de Regularidade Previdenciária do Governo Federal

Da   Redação

O Governo Federal, através da Secretaria da Previdência, emitiu o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) do Instituto de Previdência de Juazeiro (IPJ) nesta quarta-feira (24). O documento atesta que o instituto está de acordo com todas as regras para organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência, estabelecidas pela Lei Federal Nº 9.717/98.

Além de reconhecer que o IPJ vem seguindo as normas de boa gestão para garantir o pagamento dos benefícios previdenciários, a CRP também permite que o município de Juazeiro possa celebrar acordos, convênios e realizar empréstimos com órgãos federais.

De acordo com o diretor executivo do IPJ, Marcus Onildo, o instituto enfrentou algumas dificuldades para emissão do certificado em decorrência de incongruências em informações lançadas em dezembro de 2020 no Sistema de Informações dos Regimes Públicos de Previdência Social (CADPREV). “A gestão passada registrou um repasse de aproximadamente R$ 2 milhões, porém esse valor nunca chegou aos cofres do IPJ. Tivemos que negociar o parcelamento desse valor, que se refere às contribuições patronais dos meses de outubro, novembro e dezembro do ano passado. O atual secretário de saúde, Fernando Antônio, está comprometido com as contas públicas e vem efetuando todos os repasses pontualmente”, afirmou.

Texto: Marcela Cavalcanti - Assessora de Comunicação do IPJ / PMJ


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1 Comentários

  1. Gestão passada do IPJ deu um "baque" grande nos cofres desse instituto , 2 milhões (só o que sabemos). Esse novo diretor Dr Marcos Onildo , pessoa idônea, responsável está fazendo a diferença pois trabalha com transferência, recebe o servidor aposentado, facilita as resoluções dos problemas. Só falta retirar dos nossos proventos (aposentados e pensionistas) o presente de Tróia dado no ano de 2020 no dia do trabalhador e aprovado na câmara com a presença do próprio diretor da época e o representante da classe o diretor da Aplb sindicato, a alíquota de 14% que voltamos a pagar. Faço a pergunta a quem de direito responder: Porque desde a criação do IPJ até o dia 30 de abril do ano de 2020 o IPJ não precisou que os aposentados e pensionistas pagassem essa alíquota e de repente voltamos a pagar? Não adianta responder que foi lei obrigatória do governo federal,tem vários municípios que não precisou " meter" a mão no bolso dos aposentados,mas como Juazeiro todos fazem o que querem... Esperança é a última que morre, então acreditamos nesse novo ciclo de gestores da nossa cidade que nos ouçam e exonere essa alíquota do contracheque dos aposentados.

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