Depois
de bater na trave três vezes com a medalha de prata, levar outras duas de
bronze e amargar um jejum de 116 anos sem conseguir conquistar o ouro olímpico
no futebol masculino, o Brasil, após encerrar a escrita no Rio de Janeiro, em
2016, transformou o tabu em rotina e ganhou a medalha dourada pela segunda vez
seguida neste sábado (7), em Yokohama, no mesmo estádio onde conquistou o penta
da Copa do Mundo, em 2002, após vencer a Espanha na decisão dos Jogos Olímpicos
de Tóquio, por 2 a 1, na prorrogação.
No
duelo decisivo com a Fúria, Matheus Cunha abriu o placar para o Brasil nos
acréscimos do primeiro tempo. Oyarzabal empatou para os espanhois aos 16min da
etapa final, e o duelo acabou indo para a prorrogação. No tempo extra, a
seleção brasileira conseguiu a vitória e a medalha de ouro com o gol de Malcom,
aos 2min do segundo tempo. O ouro no futebol masculino foi a sétima medalha
dourada tupiniquim em Tóquio.
Os
brasileiros tiveram figuras conhecidas dos mineiros como peças importantes na
conquista: o atleticano Arana e Richarlison, ex-América, hoje estrela da
Premier League e na mira do Real Madrid.
Com
o bi olímpico, o Brasil se iguala a Uruguai, Argentina e União Soviética com
duas medalhas douradas no futebol masculino olímpico. Os maiores campeões são
Hungria e Grã-Bretanha, com três títulos cada, sendo que o segundo conquistou
suas medalhas nos primórdios da competição, em 1900, 1908 e 1912, passando em
branco até mesmo do pódio desde então. O Brasil é, ainda, o maior medalhista
olímpico na modalidade, com sete medalhas.
Para
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