O IBESP – Instituto de Planejamento Estratégico premiada entre as melhores instituições de pesquisa do Brasil, divulgou, nessa semana, o resultado da análise nacional sobre a confiança dos brasileiros mas urnas eletrônicas e nas vacinas contra a Covid-19 distribuída no Brasil .
O estudo foi realizado no período de 24 a 31 de maio deste ano e foram entrevistadas 1.067 pessoas nas modalidades de pesquisa eletrônica e telefônica.
No quesito “Voce confia 100% nas urnas eletrônica”? para 60,3% dos entrevistados elas não são confiáveis. Os homens são os que mais desconfiam da atual forma de votação. entre eles 62,7% afirmam duvidas dos equipamentos. Já entre as mulheres, o índice cai um pouco mais e registra 52,3%.que suspeitam dos aparelhos.
Quanto maior a idade , maior o nível de desconfiança nas urnas eletrônica. De 45 a 59 anos , 64,5% questionam o resultado informados pelas urnas. A partir dos 60 anos, 63,3 % também não confiam 100% nelas.
Os jovens de 16 a 24 anos fazem parte da faixa etária que mais confia no resultado proposto pelos equipamentos, 66%.
Com relação ao voto auditável, que é o mesmo da urna eletrônica, mas com a impressão do comprovante da votação e visualização do mesmo em um visor da máquina onde logo após o referido comprovante é depositado em uma urna lacrada para futura conferencia, caso suscite alguma dúvida, 68, 8% dos entrevistados se disseram favorável a esse metodologia e 26,8% se posicionarem contra 4,4 % não souberam responder.
Outro tema abordado na pesquisa foi a confiança na eficácia das vacinas que estão sendo disponibilizadas para a população. Para 23,3% todas são eficazes. Porem, o fármaco da Pfizer é o preferido pelos brasileiros com 23,4% , seguido pelo AstraZeneca/Oxford com 18,5%.. A vacina chinesa CoronaVac tem a confiança de 11,3%, empatando com o percentual de entrevistados que duvidam da eficácia de todas elas. A Jansen aparece com 5,3% , não souberam responder foram 4,9% e apenas 1,5% confiam na sputnik/Russia.
A pesquisa foi realizada nos 26 Estados da Federação e no DF, estratificados de acordo com parâmetros adotado pelo TSE em relação ao sexo, faixas etárias, e escolaridade. A margem de erro adotada foi de 3% para mais ou para menos, considerando um grau de confiança de 95%.
Com informações do jornal da cidade
Para
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