OPINIÃO: "Bolsonaro pegou um governo de esquerda, mídia batendo, ele deu conta do recado", ressalta senador. Assista a entrevista.


Da Redação
Por: Prof. Taciano Medrado

Em entrevista à TV Jornal da Cidade Online, o senador Luiz do Carmo, eleito por Goiás, abordou diversos temas como a eleição de Rodrigo Pacheco para o Senado e Arthur Lira para a Câmara dos Deputados. O senador vê de forma positiva essas mudanças, inclusive com menos intromissão de outros poderes nas casas.

A interferência sempre existiu. Inclusive, eu pedi o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes, porque ele estava interferindo demais no poder executivo. Os poderes são independentes. Tenho certeza que agora o equilíbrio vai começar, porque os dois são aliados do presidente Bolsonaro, Rodrigo Maia não era, era um travador de pautas, ele travava muito o Brasil, e agora tenho certeza que esse dois homens vão destravar as pautas importantes para o Brasil”, ressaltou.

Do Carmo contou que não ia votar em Bolsonaro, em 2018, mas, mudou de ideia depois que ele tomou a facada.

 Ele pegou um governo de esquerda, e mudou totalmente, não é fácil mudar as coisas, ele fez muito bem, deu conta do recado, todo mundo batendo nele, a mídia batendo, ele mudou o estilo de fazer política, e os ministros dele são todos competentes. E aquela corrupção grossa, escandalosa, acabou”, apontou.

Luiz do Carmo destacou ainda a importância de aprovar as reformas. “Temos que fazer a reforma fiscal, a reforma tributária. Eu criei aqui em Goiás um conselho de contabilistas e juristas para me ajudar a apresentar uma proposta boa para a reforma fiscal. Não tem como no Brasil ter esse tanto de imposto, hoje o contador sofre, vamos simplificar”, destacou.

Sobre o combate à pandemia, o senador defendeu o presidente Jair Bolsonaro

“Eu quero defender o presidente Jair Bolsonaro. Ele mandou muito dinheiro para asprefeituras e os estados, não foi falta de dinheiro. Outra coisa que o Supremo fez, falou que quem tinha que cuidar da pandemia eram os estados e os municípios, tirou o poder do presidente. Mas ele mandou dinheiro, só eu, como senador, arrumei mais de R$ 80 milhões para combater a covid em Goiás”, revelou.

 

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