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Da Redação
Prof. Taciano Medrado
Olá caríssimo(a)s leitore(a)s,
O uso de drogas, entre elas, o álcool, é
assunto mundialmente importante, tanto que a Organização das Nações Unidas
(ONU), ao definir os “17 Objetivos para Transformar nosso Mundo”, considerou
essencial “assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar, em todas as
idades” fixando como uma das ações importantes “reforçar a prevenção e o
tratamento do abuso de substâncias, incluindo o abuso de drogas entorpecentes e
uso nocivo do álcool"
Especificamente em relação à prevenção ao uso
do álcool e diante da necessidade de a população permanecer temporariamente em
isolamento social, em tempos da pandemia do coronavírus, a seção europeia da
Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou limitar o consumo de bebida
alcoólica durante a quarentena, sob o principal argumento de que consumir essa
substância compromete a imunidade das pessoas.
A OMS indicou, também, que o excesso de álcool pode causar intoxicação prejudicial à saúde física e mental das pessoas, além de contribuir para desencadear comportamentos de riscos, que poderiam ser exemplificados desde o descuido com as medidas de proteção e de higiene individual recomendadas para evitar contaminações por vírus até, em casos extremos, o incremento de comportamentos desequilibrados, especialmente, naquelas pessoas que são agressivas, com risco de gerar quadros de violência interpessoal, inclusive, doméstica, sem falar que a intoxicação alcoólica torna a pessoa mais propensa ser vítima de agressão.
Cabe acrescentar ser conhecido da ciência que o uso agudo e crônico de álcool está associado aos casos de suicídio por proporcionar desinibição, impulsividade, prejuízo no julgamento, além de haver registros que o abuso do consumo de álcool ocorre para afastar o sofrimento que acompanha esse ato humano extremo, cuja redução da incidência é demanda mundial.
Embora sejam temas diversos, a prevenção à contaminação pelo coronavírus e a prevenção aos efeitos danosos do álcool, ambos ocupam a área da saúde e merecem atenção, sobretudo, porque do mesmo modo que durante a pandemia a ciência orienta a alteração de determinados hábitos e modos de vida, ela também enfatiza que nesse período será preciso redobrar as cautelas relativas ao uso do álcool.
Fonte: Conjur
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