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Da Redação
Prof. Taciano Medrado
O sigilo de computadores públicos
usados para disseminar mensagens de ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF) e
a parlamentares do PSL que romperam com o presidente Jair Bolsonaro (sem
partido) deverá ser quebrado por determinação da Justiça de São Paulo.
A informação foi divulgada pela
coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. O processo em questão investiga
a existência do suposto "gabinete do ódio", que funcionaria nas salas
do deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP). Como ele é ligado ao deputado
federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, a hipótese é de que o
gabinete seria "um braço" do Palácio do Planalto.
De acordo com a publicação, a quebra
já revelou que a maioria dos IPs são de um provedor público de São Paulo, a
Prodesp. Além disso, parte dos IPs de onde partiram as mensagens foram usados
em horário de trabalho.
Fonte: Folha de São Paulo
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